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a vertigem do dia são estas horas: luz e fogo levando embora a noite calma. um nada no nada, meu adágio sai e segue. e um deus (morto) bebe um café comigo.
Por Ederval FernandesLamentações de Jeremias, LM, 4:2, Os nobres filhos de Sião, comparáveis a ouro puro, agora são tratados como simples objetos de barro, obra das mãos de oleiro! Guímel -
Por Lamentações de Jeremias, Antigo TestamentoEsdras, ED, 8:35, Os exilados que voltaram do cativeiro ofereceram holocaustos ao Deus de Israel: doze novilhos por todo o Israel, noventa e seis carneiros, setenta e sete cordeiros e, como oferta pelo pecado, doze bodes; tudo em holocausto ao Senhor.
Por Esdras, Antigo TestamentoOlha pra mim, não estou nada bem É que sem você eu não sou ninguém Com palavras me fez acreditar E me prometeu que nunca ia me deixar
Por Juliano CezarO que chamam de “amor livre” pode ser um machismo disfarçado: Dizem por aí que amor livre é quebrar os moralismos, ser dona de si, não se prender a nada e a ninguém. Mas eu acho que nisso tudo há alguns poréns. Se por um lado tantas crenças do passado faziam a mulher ter o corpo fechado, nessa nossa liberdade anunciada de agora, em que a gente se abre totalmente, não se cuidar, se proteger, se conhecer e se amar, torna esse outro extremo da realidade tão ruim quanto antes. Pode ser que viver o amor livre seja uma forma mais moderna de exercitar o machismo e tornar o corpo da mulher ainda mais território público, já pensou nisso? Por mais que a gente saiba o que quer, do que gosta. Por mais que a gente veja e tenha consciência. Para se cuidar, se respeitar e realmente ser livre, é preciso uma observação profunda, é preciso encarar medos e quebrar mitos. É preciso primeiro viver por dentro a mudança e depois estar (diferente) no mundo. Não adianta sair de nariz empinado, mostrar segurança nos passos, soltar o corpo e a mente, se no dia seguinte a gente chora sozinha, a gente espera a mensagem que não chega, a gente quer um carinho, a gente se torna possessiva, competitiva, insegura… E eu não estou defendendo a síndrome de princesa e muito menos querendo voltar no tempo! Eu acho que a gente tem que ser o que bem queira: rainha, gatinha, tigresa… Mas desde que a gente se conheça. Porque me parece que ainda hoje, entre tantas mulheres que se dizem evoluídas, soltas e livres, a briga é competitiva e é pela conquista do troféu fálico. E, na minha opinião, deveria ser bem o contrário. Se fosse liberdade mesmo isso que a gente vive, as pessoas estariam sorrindo, se amando, se curtindo, se respeitando mais do que se machucando. As mulheres podem ter conquistado muita coisa, mas a gente ainda busca ser amada, respeitada e livre. Ainda é tão forte essa luta. Tanto faz se poderosa ou fracassada, sozinha ou acompanhada. Ao invés da gente alimentar nossas carências, nos abrindo para qualquer mané ou cara e não receber nem um terço do que a gente precisava, é melhor encarar a empreitada de curtir a nós mesmas acima de tudo e valorizar o nosso profundo. Que a gente perceba que liberdade mesmo é despir-se de corpo e alma, e que se for só pela metade não vale a pena, não vale a noitada, não toca a nossa verdade e o voo se torna raso, é uma prisão disfarçada… Então, que só entre na gente (na alma, no corpo, no espírito) o que fizer sentido, o amor que nutre, a liberdade que alivia.
Por Clara BaccarinLevítico, LV, 19:28, Pelos mortos não façam cortes no corpo, nem ponham marca nenhuma sobre vocês. Eu sou o Senhor.
Por Levítico, Antigo TestamentoFome machuca, mas eu o quero tanto que mata. Pois eu sei que sou uma bagunça que ele não quer limpar Tenho que desistir, pois essas mãos tremem demais para segurar. Fome machuca, mas morrer de fome funciona quando custa demais amar
Por Fiona AppleEzequiel, EZ, 16:30, - ´Como é fraco o seu coração, diz o Senhor Deus, pois você faz todas estas coisas que são próprias de uma prostituta descarada.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoAmar faz tão bem ao coração da gente. Uma ótica perfeita de amor,na minha vida um sonho lindo se realizou,um presente enviado pelo Senhor!
Por Bruna Karla