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Você não pode deixar de se importar com algumas coisas, e fingir que não se importa nunca resolve o problema. Mas a raiva... a raiva faz as coisas acontecerem. Às vezes, pelo menos.
Por Charlotte Nicole DavisOração para autoestima Sou perfeito, alegre e forte, Tenho amor e muita sorte! Sou feliz e inteligente, Vivo positivamente! Tenho paz, sou um sucesso, Tenho tudo o que eu peço! Acredito firmemente no poder da minha mente, Porque é Deus no meu subconsciente!
Por Lauro TrevisanEsdras, ED, 10:8, e que, se alguém, em três dias, não viesse, segundo o conselho dos chefes e dos anciãos, todos os seus bens seriam totalmente destruídos, e ele mesmo seria excluído da congregação dos que voltaram do exílio.
Por Esdras, Antigo TestamentoRomanos, RM, 5:3, E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações, sabendo que a tribulação produz perseverança,
Por Romanos, Novo TestamentoEla andava reclamando da forma como ele fechava as portas, "Não bate! Vira a maçaneta e puxa!", ele vinha implicando com o tempo que ela mantinha aberta a geladeira, "Pensa antes no que você quer, depois abre!". Quando ela dirigia, ele ia cantando as marchas, feito um técnico no banco de reservas: "Quarta!", "Terceira!", "Quinta! Oitenta! Bota a quinta!". Quando ele dirigia, ela desdenhava dos caminhos como um Waze contrariado: "Por que cê tá subindo a Augusta?! Pega a Nove de Julho!". "Não, Rebouças não! Rebouças nunca! Vai pela Gabriel!". No dia em que discutiram feio a respeito do lado certo para começar a descascar uma mexerica -"Por cima! Todo mundo sabe! Aquele engruvinhadinho tá ali pra isso!" versus "Por baixo! É uma dedada só, puft!"- decidiram que era preciso diminuir a convivência. Passaram a jantar em horários diferentes. A ler cada um numa poltrona, em vez de dividirem o sofá. Às terças, ela ia ao bar com as amigas. Às quintas, ele jogava futebol. Melhorou, mas não resolveu. Ele resmungava do cheiro de fritura com que ela se deitava na cama. Ela o reprimia pelas roupas suadas, espalhadas no banheiro. E, quanto às mexericas, bem, continuavam irredutíveis. Decidiram, então, dormir em quartos separados. À noite, se despediam e iam cada um prum lado do corredor. Ele via a série dele, ela via a série dela. Em algumas noites, até, viam a mesma série, mas cada um dando pause quando quisesse, botando legenda na língua que bem entendesse -antes, ela sempre queria pôr em inglês, "pra praticar", ele sempre queria pôr em português, "pra entender": acabavam nem praticando nem entendendo, mas discutindo. Mesmo em quartos separados, as rusgas continuavam. Ele precisava parar o carro atrás do dela, à noite, atravancando sua saída, de manhã?! E custava muito a ela botar o iPad dele pra carregar, depois de ler o jornal, vendo a bateria no vermelho?! A solução, acreditaram, era morar cada um numa casa. Voltariam a ser namorados, cada um com o seu mundinho, como na época da faculdade. Foi bom por um tempo, mas -de novo- não resolveu. Ele atrasava pro cinema. Ela discordava do restaurante. Na casa dele não tinha os cremes dela. Na casa dela não tinha as lentes dele. Um belo dia, que de belo não teve nada, tiveram de admitir que a convivência era impossível. Sempre haveria algum incômodo, algum detalhe, alguma idiossincrasia de um a pinicar a paciência do outro. A saída era se separar. A distância acabou com os velhos problemas, mas criou um novo, imenso: eles se amavam, sofriam vivendo sozinhos. Não que quisessem voltar. Sabiam que de briguinha em briguinha, de discussão em discussão, o caldo entornaria, mais uma vez. Então chegaram, enfim, à conclusão de qual seria a única forma da relação funcionar, sem picuinha nem saudade: nunca terem se conhecido. Se apenas imaginassem um ao outro, amantes ideais, pairando no éter, num mundo sem marchas, sem Rebouças, sem mexericas, sem legendas, sem geladeiras, sem cremes, sem lentes, sem carros atravancando a garagem e sem baterias de iPad avisando que resta apenas 10% da carga assim que o jornal acaba de ser baixado, seriam felizes para sempre.
Por Antonio PrataAprendi que as oportunidades nunca são perdidas; alguém vai aproveitar as que você perdeu.
Por William ShakespearePor vezes considero que perdi muito tempo, no passado, desgostando de mim, mas reformulo a ideia concluindo que o tempo perdido é tão verdadeiramente vivido na perdição como o que se pensa ter ganho na possessão.
Por Isabela Figueiredosó a sede o silêncio nenhum encontro cuidado comigo amor meu cuidado com a silenciosa no deserto com a viajante com o copo vazio e com a sombra de sua sombra
Por Alejandra PizarnikEu sempre tive a certeza de que são os nossos pensamentos que coordena nossas vidas, são através deles os nossos atos, por isso pense positivo e deixe a negatividade de lado, pensa com fé que as coisas vão começar a melhorar na sua vida, pois é através do pensar que passamos a agir. Olha para dentro de você e veja como anda a tua forma de vê a vida, se tua cabeça estiver meio suja, passe a limpar e comece a pensar de forma positiva que as coisas vão se ajeitar.
Por Joana Angélica