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Você me deixou na loucura Sem ter como te localizar Dessa vez você foi imatura Por mensagem é fácil terminar Esfria a cabeça Cuidado com a rua Se eu te machuquei Tenta me perdoar
Por Di PropósitoPor que somos tão cheios de restrições? Por que não nos entregamos em todas as direções? Será medo de perder a nós mesmos? Até que nos percamos, não pode haver esperança de nos encontrarmos. Somos do mundo e para entrar plenamente no mundo precisamos primeiro nos perder nele. O caminho do céu nos leva através do inferno, é o que se diz. O caminho que tomamos não tem importância, contanto que deixemos de percorrê-lo com cautela.
Por Henry MillerMateus, MT, 20:15, <J>Será que não me é lícito fazer o que quero com o que é meu? Ou você ficou com inveja porque eu sou bom?`</J>
Por Mateus, Novo TestamentoTodos nós tínhamos um pequeno sonho. E quando se tratava de sonhos, a gente tinha que continuar ralando.
Por Em Um Bairro de Nova York (filme)João, JO, 13:23, Ao lado de Jesus estava reclinado um dos seus discípulos, aquele a quem ele amava.
Por João, Novo TestamentoTRISTEZA Minh’alma é como o deserto De dúbia areia coberto, Batido pelo tufão; É como a rocha isolada, Pelas espumas banhada, Dos mares na solidão. Nem uma luz de esperança, Nem um sopro de bonança Na fronte sinto passar! Os invernos me despiram E as ilusões que fugiram Nunca mais hão de voltar! Roem-me atrozes idéias, A febre me queima as veias; A vertigem me tortura!… Oh! por Deus! quero dormir, Deixem-me os braços abrir Ao sono da sepultura! Despem-se as matas frondosas, Caem as flores mimosas Da morte na palidez, Tudo, tudo vai passando… Mas eu pergunto chorando: Quando virá minha vez? Vem, oh virgem descorada, Com a fronte pálida ornada De cipreste funerário, Vem! oh! quero nos meus braços Cerrar-te em meigos abraços Sobre o leito mortuário! Vem, oh morte! a turba imunda Em sua miséria profunda Te odeia, te calunia… – Pobre noiva tão formosa Que nos espera amorosa No termo da romaria. Quero morrer, que este mundo Com seu sarcasmo profundo Manchou-me de lodo e fel, Porque meu seio gastou-se, Meu talento evaporou-se Dos martírios ao tropel! Quero morrer: não é crime O fardo que me comprime Dos ombros lançar ao chão, Do pó desprender-me rindo E as asas brancas abrindo Lançar-me pela amplidão! Oh! quantas louras crianças Coroadas de esperanças Descem da campa à friez!… Os vivos vão repousando; Mas eu pergunto chorando: – Quando virá minha vez? Minh’alma é triste, pendida, Como a palmeira batida Pela fúria do tufão. É como a praia que alveja, Como a planta que viceja Nos muros de uma prisão! S. Paulo – 1861.
Por Fagundes VarelaI Timóteo, 1TM, 5:22, Não tenha pressa para impor as mãos sobre alguém. Não seja cúmplice dos pecados dos outros. Conserve-se puro.
Por I Timóteo, Novo TestamentoAmizade é quando duas pessoas se unem em busca de alguma verdade mais elevada.
Por Friedrich Nietzsche