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Não vás tão docilmente nessa noite linda Que a velhice arda e brade ao término do dia Clama, clama contra o apagar da luz que finda! Embora o sábio entenda que a treva é bem-vinda Quando a palavra já perdeu toda a magia, Não vai tão docilmente nessa noite linda. O justo, à última onda, ao entrever, ainda, Seus débeis dons dançando ao verde da baía, Clama, clama contra o apagar da luz que finda. O louco que, a sorrir, sofreia o sol e brinda, Sem saber que o feriu com a sua ousadia, Não vai tão docilmente nessa noite linda. O grave, quase cego, ao vislumbrar o fim da Aurora astral que o seu olhar incendiaria, Clama, clama contra o apagar da luz que finda. Assim, meu pai, do alto que nos deslinda Me abençoa ou maldiz. Rogo-te todavia: Não vás tão docilmente nessa noite linda. Clama, clama contra o apagar da luz que finda.
Por Dylan ThomasÊxodo, EX, 33:8, Quando Moisés saía para a tenda, fora, todo o povo se erguia, cada um em pé à porta da sua tenda, e seguiam-no com os olhos, até ele entrar na tenda.
Por Êxodo, Antigo Testamentojane quero uma surpresa estou triste mereço você me esperando em Copacabana dura e descalça rindo da minha cara dizendo pensou que eu não viria.
Por Bruna BeberSomos pensadores limitados, somos pensadores barulhentos e é muito fácil de nos superar.
Por Ajay AgrawalIsaías, IS, 10:9, Não é Calno como Carquemis? Não é Hamate como Arpade? E Samaria, como Damasco?
Por Isaías, Antigo TestamentoSe às vezes eu disser que as flores sorriem E se eu disser que os rios cantam Não é porque eu julgue que há sorriso nas flores E cantos no correr dos rios. É porque assim faço, mais sentir aos homens falsos A existência verdadeiramente real das flores e dos rios. Porque eu escrevo para eles me lerem, sacrifica-me às vezes, À sua estupidez de sentidos. Não concordo comigo mas absolvo-me, Por que eu sou só essa coisa séria uma intérprete da natureza, Porque os homens não percebem a sua linguagem, Por ela não ser linguagem nenhuma.
Por Fernando PessoaApocalipse, AP, 6:8, Vi, então, e eis um cavalo amarelo. O seu cavaleiro se chamava Morte, e o inferno o estava seguindo. E lhes foi dada autoridade sobre a quarta parte da terra para matar à espada, pela fome, com a mortandade e por meio dos animais selvagens da terra. O quinto selo
Por Apocalipse, Novo Testamento