Alessandro Vilas Boas

⁠Camaradas, essa não é uma questão de poder ou não poder. E sim de fazer ou morrer.

Minha vida é como um labirinto, eu acho continuamente que saí, apenas para encontrar outro corredor bem na minha frente.

Lucas, Novo Testamento, LC, 17:12

Lucas, LC, 17:12, Ao entrar numa aldeia, saíram-lhe ao encontro dez leprosos,

Tu queres sono: despe-te dos ruídos, e dos restos do dia, tira da tua boca o punhal e o trânsito, sombras de teus gritos, e roupas, choros, cordas e também as faces que assomam sobre a tua sonora forma de dar, e os outros corpos que se deitam e se pisam, e as moscas que sobrevoam o cadáver do teu pai, e a dor (não ouças) que se prepara para carpir tua vigília, e os cantos que esqueceram teus braços e tantos movimentos que perdem teus silêncios, e os ventos altos que não dormem, que te olham da janela e em tua porta penetram como loucos pois nada te abandona nem tu ao sono.

Reveja (e reconheça) seus padrões. Ressignifique suas crenças. Se permita ser melhor do que é e faça disso um exercício diário.

Sem a doença e a ansiedade, eu teria sido um navio sem leme.

Não importa se aparecer no caminho um mocinho ou um vilão… se me desafiar, vai morrer na hora.

II Samuel, Antigo Testamento, 2SM, 1:8

II Samuel, 2SM, 1:8, Ele me perguntou: ´Quem é você?` Eu respondi: ´Eu sou amalequita.`

Posso apenas fazer relatos objetivos, posso apenas "contar histórias": se essas histórias são ou não "verdadeiras" não é o problema. O importante é se o que conto é a MINHA fábula, a MINHA verdade.

Nota: Trecho da música Odd Eye.

⁠Aqueles olhares destroem qualquer coisa, desespero que me opõe até o final, mas haverá um fim?