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II Coríntios, 2CO, 3:1, Estamos começando outra vez a recomendar a nós mesmos? Ou será que temos necessidade, como alguns, de entregar cartas de recomendação para vocês ou pedi-las a vocês?
Por II Coríntios, Novo TestamentoNão se contente em trilhar um caminho estabelecido. Ao contrário vá para onde não há caminho algum e deixe seu rastro.
Por Johnnie WalkerCultura O girino é o peixinho do sapo. O silêncio é o começo do papo. O bigode é a antena do gato. O cavalo é o pasto do carrapato. O cabrito é o cordeiro da cabra. O pescoço é a barriga da cobra. O leitão é um porquinho mais novo. A galinha é um pouquinho do ovo. O desejo é o começo do corpo. Engordar é tarefa do porco. A cegonha é a girafa do ganso. O cachorro é um lobo mais manso. O escuro é a metade da zebra. As raízes são as veias da seiva. O camelo é um cavalo sem sede. Tartaruga por dentro é parede. O potrinho é o bezerro da égua. A batalha é o começo da trégua. Papagaio é um dragão miniatura. Bactéria num meio é cultura.
Por Arnaldo AntunesSalmos, SL, 107:9, Pois saciou a alma sedenta e encheu de bens a alma faminta.
Por Salmos, Antigo TestamentoEsdras, ED, 9:2, Tanto eles como os seus filhos casaram com mulheres desses povos, e assim a linhagem santa se misturou com os povos dessas terras. Os chefes e os magistrados foram os primeiros a cometer esse pecado.
Por Esdras, Antigo TestamentoO objetivo da individuação é nada menos que despir o self dos falsos invólucros da persona, por um lado, e do poder sugestivo de imagens primordiais, pelo outro.
Por Carl Gustav JungNós temos um lugar. Aqui é seguro. O caminho mais rápido para chegar aqui é pelo rio. Os pássaros vão avisá-lo sempre que aquelas coisas estiverem por perto.
Por Bird BoxQuando deram a liberdade aos negros, nosso abandono continuou. O povo vagou de terra em terra pedindo abrigo, passando fome, se sujeitando a trabalhar por nada. Se sujeitando a trabalhar por morada. A mesma escravidão de antes fantasiada de liberdade. Mas que liberdade?
Por Itamar Vieira JúniorUm poema como um gole d'água bebido no escuro. Como um pobre animal palpitando ferido. Como pequenina moeda de prata perdida para sempre na [floresta noturna. Um poema sem outra angústia que a sua misteriosa condição [de poema. Triste. Solitário. Único. Ferido de mortal beleza.
Por Mario Quintana