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Não espere para ser ótimo. Se você deseja que sua vida melhore, precisa melhorar a si mesmo primeiro.
Por Hal ElrodIsaías, IS, 53:11, Ele verá o fruto do trabalho de sua alma e ficará satisfeito. O meu Servo, o Justo, com o seu conhecimento justificará a muitos, porque as iniquidades deles levará sobre si.
Por Isaías, Antigo TestamentoChega a um ponto em que você tem que aceitar quem você é, ou condenar-se a ser miserável todos os dias. As outras pessoas vão tentar fazer você miserável; não os ajude fazendo o trabalho sozinho.
Por Laurell K. HamiltonTudo que fiz, as coisas certas e as erradas, foram boas porque me formaram, e amo o homem que sou hoje.
Por Erasmo CarlosDeuteronômio, DT, 10:18, Ele faz justiça aos órfãos e às viúvas e ama os estrangeiros, dando-lhes comida e roupa.
Por Deuteronômio, Antigo TestamentoAtos, AT, 6:11, Então subornaram alguns homens para que dissessem: - Ouvimos este homem proferir blasfêmias contra Moisés e contra Deus.
Por Atos, Novo TestamentoGOSTO QUANDO ME FALAS DE TI Gosto quando me falas de ti... e vou te percorrendo e vou descortinando a tua vida na paisagem sem nuvens, cenário de meus desejos [tranqüilos Gosto quando me falas de ti... e então percebo que antes mesmo de chegar, me adivinhavas, que ninguém te tocou, senão o vento que não deixa vestígios, e se vai desfeito em carícias vãs... Gosto quando me falas de ti... quando aos poucos a luz vasculha todos os cantos de sombra, e eu só te encontro e te reencontro em teus lábios, apenas pintados, maduros, mas nunca mordidos antes da minha audácia. Gosto quando me falas de ti... e muito mais adiantas em teus olhos descampados, sem emboscadas, e acenas a tua alma, sem dobras, como um lençol distendido, e descortino o teu destino, como um caminho certo, cuja primeira curva foi o nosso encontro. Gosto quando me falas de ti... porque percebo que te [desnudas como uma criança, sem maldade, e que eu cheguei justamente para acordar tua vida que se desenrola inútil como um novelo que nos cai no chão..." (Do livro "Quatro Damas" 1ª Edição, 1965)
Por J. G. de Araújo Jorge