Veja outros textos inspiradores!

Lucas, LC, 24:43, e ele comeu na presença deles.

Por Lucas, Novo Testamento

⁠Não faça algo de que se arrependa pelo resto da vida.

Por Assassinos da Lua das Flores (filme)

Os governos suspeitam da literatura porque é uma força que lhes escapa.

Por Émile Zola

Armas não são como cães. Elas não reconhecem os donos. Se eu atirar, você vai levar um tiro.

Por Descendentes do Sol

I Coríntios, 1CO, 9:22, Fiz-me fraco para com os fracos, a fim de ganhar os fracos. Fiz-me tudo para com todos, a fim de, por todos os modos, salvar alguns.

Por I Coríntios, Novo Testamento

Uma pessoa responsável faz o que lhe dá uma sensação de utilidade e sentir-se prestável para com os outros.

Por Alfred Montapert

João, JO, 7:16, Jesus lhes respondeu: <J> - O meu ensino não é meu, mas daquele que me enviou.</J>

Por João, Novo Testamento

Eu não posso chorar. Em vez de perder tempo chorando, hoje definitivamente vou fazer alguns amigos!

Por Ao no Exorcist

Entre brumas, ao longe, surge a aurora. O hialino orvalho aos poucos se evapora, Agoniza o arrebol. A catedral ebúrnea do meu sonho Aparece, na paz do céu risonho, Toda branca de sol. E o sino canta em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” O astro glorioso segue a eterna estrada. Uma áurea seta lhe cintila em cada Refulgente raio de luz. A catedral ebúrnea do meu sonho, Onde os meus olhos tão cansados ponho, Recebe a bênção de Jesus. E o sino clama em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” Por entre lírios e lilases desce A tarde esquiva: amargurada prece Põe-se a lua a rezar. A catedral ebúrnea do meu sonho Aparece, na paz do céu tristonho, Toda branca de luar. E o sino chora em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” O céu é todo trevas: o vento uiva. Do relâmpago a cabeleira ruiva Vem açoitar o rosto meu. E a catedral ebúrnea do meu sonho Afunda-se no caos do céu medonho Como um astro que já morreu. E o sino geme em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”

Por Alphonsus de Guimaraens

Ventos exibidos, que cantam fortes, uivantes, também desafinam...

Por Leila Míccolis