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Armas não são como cães. Elas não reconhecem os donos. Se eu atirar, você vai levar um tiro.
Por Descendentes do SolI Coríntios, 1CO, 9:22, Fiz-me fraco para com os fracos, a fim de ganhar os fracos. Fiz-me tudo para com todos, a fim de, por todos os modos, salvar alguns.
Por I Coríntios, Novo TestamentoUma pessoa responsável faz o que lhe dá uma sensação de utilidade e sentir-se prestável para com os outros.
Por Alfred MontapertJoão, JO, 7:16, Jesus lhes respondeu: <J> - O meu ensino não é meu, mas daquele que me enviou.</J>
Por João, Novo TestamentoEu não posso chorar. Em vez de perder tempo chorando, hoje definitivamente vou fazer alguns amigos!
Por Ao no ExorcistEntre brumas, ao longe, surge a aurora. O hialino orvalho aos poucos se evapora, Agoniza o arrebol. A catedral ebúrnea do meu sonho Aparece, na paz do céu risonho, Toda branca de sol. E o sino canta em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” O astro glorioso segue a eterna estrada. Uma áurea seta lhe cintila em cada Refulgente raio de luz. A catedral ebúrnea do meu sonho, Onde os meus olhos tão cansados ponho, Recebe a bênção de Jesus. E o sino clama em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” Por entre lírios e lilases desce A tarde esquiva: amargurada prece Põe-se a lua a rezar. A catedral ebúrnea do meu sonho Aparece, na paz do céu tristonho, Toda branca de luar. E o sino chora em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” O céu é todo trevas: o vento uiva. Do relâmpago a cabeleira ruiva Vem açoitar o rosto meu. E a catedral ebúrnea do meu sonho Afunda-se no caos do céu medonho Como um astro que já morreu. E o sino geme em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”
Por Alphonsus de Guimaraens