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Provérbios, PV, 24:34, e a sua pobreza virá como um ladrão, a miséria atacará como um homem armado.

Por Provérbios, Antigo Testamento

O tempo não permite começar de novo, na procura das nossas afinidades autênticas...

Por Chico Xavier

"Então decidi que eu vou mandar a conta da minha terapeuta pra todas as pessoas que estão me deixando louca! Porque não é justo... pagar psicólogo e pagar terapia cara se não sou eu quem tô me deixando louca! Se são as pessoas... que são loucas e deixam a gente louca!

Por Anitta

Filipenses, FP, 4:12, Sei o que é passar necessidade e sei também o que é ter em abundância; aprendi o segredo de toda e qualquer circunstância, tanto de estar alimentado como de ter fome, tanto de ter em abundância como de passar necessidade.

Por Filipenses, Novo Testamento

Não existe testemunha mais terrível - acusador mais poderoso - do que a consciência que habita em nós.

Por Sófocles

Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las.

Por Evelyn Beatrice Hall

Levítico, LV, 13:52, Ele queimará aquela roupa, seja a urdidura, seja a trama, de lã, de linho ou qualquer coisa feita de couro, em que se acha a praga, pois é mofo que se espalha; tudo deverá ser queimado.

Por Levítico, Antigo Testamento

Mateus, MT, 24:48, <J>Mas o que acontecerá se aquele servo, sendo mau, disser consigo mesmo: ´Meu senhor demora para vir`,</J>

Por Mateus, Novo Testamento

Jó, JÓ, 22:22, Aceite a instrução que vem da boca de Deus e guarde as palavras dele em seu coração.

Por Jó, Antigo Testamento

Toco a sua boca com um dedo, toco o contorno da sua boca, vou desenhando essa boca como se estivesse saindo da minha mão, como se, pela primeira vez, a sua boca entreabrisse, e basta-me fechar os olhos para desfazer tudo e recomeçar. Faço nascer, de cada vez, a boca que desejo, a boca que minha mão escolheu e desenha no seu rosto, uma boca eleita entre todas, com soberana liberdade, eleita por mim para desenhá-la com minha mão em seu rosto, e que, por um acaso, que não procuro compreender, coincide exatamente com a sua boca, que sorri debaixo daquela que minha mão desenha em você. Você me olha, de perto me olha, cada vez mais de perto, e então brincamos de ciclope, olhamo-nos cada vez mais de perto e nossos olhos se tornam maiores, se aproximam uns dos outros, sobrepõe-se, e os ciclopes se olham, respirando confundidos, as bocas encontram-se e lutam debilmente, mordendo-se com os lábios, apoiando ligeiramente a língua nos dentes, brincando nas suas cavernas, onde um ar pesado vai e vem, com um perfume antigo e um grande silêncio. Então as minhas mãos procuram afogar-se no seu cabelo, acariciar lentamente a profundidade do seu cabelo, enquanto nos beijamos como se estivéssemos com a boca cheia de flores ou de peixes, de movimentos vivos, de fragrância obscura. E se nos mordemos, a dor é doce; e se nos afogamos num breve e terrível absorver simultâneo de fôlego, essa instantânea morte é bela. E já existe uma só saliva e um só sabor de fruta madura, e eu sinto você tremular contra mim, como uma lua na água.

Por Julio Cortázar