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Daniel, DN, 9:15, - Ó Senhor, nosso Deus, que tiraste o teu povo da terra do Egito com mão poderosa e adquiriste a fama que tens até o dia de hoje, nós temos pecado e cometido iniquidade.
Por Daniel, Antigo TestamentoUm trem-de-ferro é uma coisa mecânica, mas atravessa a noite, a madrugada, o dia, atravessou minha vida, virou só sentimento.
Por Adélia PradoSe não procurares senão a recompensa, o trabalho vai parecer-te penoso: mas, se apreciares o trabalho por si mesmo, nele próprio terás a tua recompensa.
Por Leon TolstóiDeuteronômio, DT, 30:9, O Senhor, seu Deus, dará a vocês abundância em tudo o que fizerem, no fruto do seu ventre, no fruto dos seus animais e no fruto da terra, e os beneficiará. Porque o Senhor voltará a se alegrar em vocês, para lhes fazer bem, como se alegrou nos pais de vocês,
Por Deuteronômio, Antigo TestamentoÊxodo, EX, 1:19, As parteiras responderam a Faraó: - É que as mulheres hebreias não são como as egípcias; são vigorosas e dão à luz antes que a parteira chegue.
Por Êxodo, Antigo TestamentoI Reis, 1RS, 11:15, Porque, quando Davi esteve em Edom, Joabe, o comandante do exército, que tinha ido sepultar os mortos, matou todos os homens em Edom.
Por I Reis, Antigo TestamentoEzequiel, EZ, 7:23, ´Prepare uma corrente, porque a terra está cheia de crimes de sangue, e a cidade, cheia de violência.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoMEUS OITO ANOS Oh! que saudades que tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais! Como são belos os dias Do despontar da existência! — Respira a alma inocência Como perfumes a flor; O mar é — lago sereno, O céu — um manto azulado, O mundo — um sonho dourado, A vida — um hino d'amor! Que aurora, que sol, que vida, Que noites de melodia Naquela doce alegria, Naquele ingênuo folgar! O céu bordado d'estrelas, A terra de aromas cheia As ondas beijando a areia E a lua beijando o mar! Oh! dias da minha infância! Oh! meu céu de primavera! Que doce a vida não era Nessa risonha manhã! Em vez das mágoas de agora, Eu tinha nessas delícias De minha mãe as carícias E beijos de minhã irmã! Livre filho das montanhas, Eu ia bem satisfeito, Da camisa aberta o peito, — Pés descalços, braços nus — Correndo pelas campinas A roda das cachoeiras, Atrás das asas ligeiras Das borboletas azuis! Naqueles tempos ditosos Ia colher as pitangas, Trepava a tirar as mangas, Brincava à beira do mar; Rezava às Ave-Marias, Achava o céu sempre lindo. Adormecia sorrindo E despertava a cantar! ................................ Oh! que saudades que tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não trazem mais! — Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras A sombra das bananeiras Debaixo dos laranjais!
Por Casimiro de Abreu