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Todo mundo nasce artista Depois vem a repressão Não faz arte - diz a tia Vê se deixa de invenção! Todo mundo nasce artista Depois vem a castração E o artista que há em nós Vai do quarto pro porão
Por Aíla (cantora)Dinheiro é uma grande motivação. Mas, depois de atingir certo conforto financeiro, ele deixa de ser. O motor passa a ser muito mais a contribuição social que você está gerando.
Por Carlos "Wizard" MartinsBEM-VINDO, DEZEMBRO Dezembro, mês que chega Natalino cheio de hino, luzes, cor e esperança mês da aproximação do Deus menino. Dezembro, novos rumos, a lembrança a união, a determinação do destino de genuíno sinal e genuína confiança. Dezembro, ternura e doce emoção superação, de gente como a gente acordando cada sensível sensação. Dezembro, saudade dum ausente presente na gratidão, eterna paixão farra do ano, tão abundantemente. Dezembro, surpresas, incertezas, virão é vida em andamento, presente! Trazendo mais ardor ao coração... Bem-vindo, sorrindo, a compartilhar... Até quando um novo dezembro chegar. © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 01 dezembro, 2024, 07’50” – cerrado goiano
Por poeta do cerrado - Luciano SpagnolA notícia de que ela vivia alegre, quando eu chorava todas as noites, produziu-me aquele efeito, acompanhado de um bater de coração, tão violento, que ainda agora cuido ouvi-lo.
Por Machado de AssisEu não pretendo bancar um pesquisador nem um jornalista investigativo. No fim, eu sou só um mangaká.
Por Assim falava Kishibe RohanO PÁSSARO CATIVO Armas, num galho de árvore, o alçapão. E, em breve, uma avezinha descuidada, batendo as asas cai na escravidão. Dás-lhe então, por esplêndida morada, a gaiola dourada. Dás-lhe alpiste, e água fresca, e ovos, e tudo. Por que é que, tendo tudo, há de ficar o passarinho mudo, arrepiado e triste, sem cantar? É que, criança, os pássaros não falam. Só gorgeando a sua dor exalam, sem que os homens os possam entender. Se os pássaros falassem, talvez os teus ouvidos escutassem este cativo pássaro dizer: "Não quero o teu alpiste! Gosto mais do alimento que procuro na mata livre em que a voar me viste. Tenho água fresca num recanto escuro. Da selva em que nasci; da mata entre os verdores, tenho frutos e flores, sem precisar de ti! Não quero a tua esplêndida gaiola! Pois nenhuma riqueza me consola de haver perdido aquilo que perdi... Prefiro o ninho humilde, construído de folhas secas, plácido, e escondido. Entre os galhos das árvores amigas... Solta-me ao vento e ao sol! Com que direito à escravidão me obrigas? Quero saudar as pompas do arrebol! Quero, ao cair da tarde, entoar minhas tristíssimas cantigas! Por que me prendes? Solta-me, covarde! Deus me deu por gaiola a imensidade! Não me roubes a minha liberdade... QUERO VOAR! VOAR!..." Estas coisas o pássaro diria, se pudesse falar. E a tua alma, criança, tremeria, vendo tanta aflição. E a tua mão, tremendo, lhe abriria a porta da prisão...
Por Olavo BilacO principal objetivo da educação é criar pessoas capazes de fazer coisas novas e não simplesmente repetir o que outras gerações fizeram.
Por Jean PiagetMeu Deus, meu Deus! Como tudo é esquisito hoje! E ontem tudo era exatamente como de costume. Será que fui eu que mudei à noite? Deixe-me pensar: eu era a mesma quando me levantei hoje de manhã? Estou quase achando que posso me lembrar de me sentir um pouco diferente. Mas se eu não sou a mesma, a próxima pergunta é: "Quem é que eu sou?". Ah, essa é a grande charada!
Por Alice no País das Maravilhas