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Jeremias, JR, 26:10, Quando as autoridades de Judá ouviram isso, subiram do palácio do rei à Casa do Senhor e se assentaram à entrada da Porta Nova da Casa do Senhor.

Por Jeremias, Antigo Testamento

Acho que, se um dia eu tiver filhos e eles ficarem perturbados, não vou dizer a eles que as pessoas passam fome na China nem nada assim, porque isso não mudaria o fato de que eles estão transtornados. E mesmo que alguém esteja muito pior, isso não muda em nada o fato de que você tem o que você tem. É bom e mau

Por As Vantagens de Ser Invisível

Eu não sou o tipo de pessoa que costuma descumprir regras e nem por isso sou um vegetal ou uma santa.

Por Tumblr

Isaías, IS, 44:5, ´Um dirá: ´Eu sou do Senhor`; outro se chamará pelo nome de Jacó; o outro ainda escreverá na própria mão: ´Eu sou do Senhor`, e por sobrenome tomará o nome de Israel.`

Por Isaías, Antigo Testamento

Era uma vez duas pulguinhas que passaram a vida inteira economizando e compraram um cachorro só pra elas...

Por Mario Quintana

Trava sua língua que a pistola tá sem trava ...

Por Cacife Clandestino

Hebreus, HB, 10:23, Guardemos firme a confissão da esperança, sem vacilar, pois quem fez a promessa é fiel.

Por Hebreus, Novo Testamento

Hebreus, HB, 3:18, E a quem jurou que não entrariam no seu descanso, senão aos que foram desobedientes?

Por Hebreus, Novo Testamento

⁠Às vezes, a gente tem que se jogar.

Por A Fuga das Galinhas: A Ameaça dos Nuggets

Negritude Ouço o eco gemendo, Os gritos de dor, Dos navios negreiros. Ouço o meu irmão, Agonizando a fala, Lamentando a carne Pisada, Massacrada, Corrompida. Sinto a dor humilhante, Do pudor sequestrado, Do brio sem arbítrio, Ao longe atirado, Morto e engavetado, Na distância do tempo. Dói-me a dor do negro, Nas patas do cavalo, Dói-me a dor dos cavalos. Arde-me o sexo ultrajado Da negra cativa, Usada no tronco, Quebrada e inservida, Sem prazer de sentir, Sem desejos de vida, Sem sorrisos de amor, Sem carícias sentidas, Nos seus catorze anos de terra. Dói-me o feto imposto ao negro útero virgem. Dói-me a falta de registro, do negro nunca visto Além das senzalas, No comer no cocho, No comer do nada. Sangra-me o corte na pele, Em abertas feridas, De dores doídas, No estalo da chibata. Dói-me o nu do negrinho Indefeso escravozinho, Sem saber de razões. Dói-me o olho esbugalhado, No rosto suado, No medo cravado, No peito do menino. Dói-me tudo e sobre tudo, O imporque do fato. Meus pêsames sinceros à mentira multicolor da princesa Isabel. Mas contudo, Além de tudo E muito mais por tudo, Restou-me invulnerável, Um imutável bem: Ultrajadas as raízes, Negados os direitos, Ninguém roubou-me o lacre da pele. Nenhum senhor. Ninguém!

Por Geni Guimarães