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De todos os loucos do mundo... De todos os loucos do mundo, eu quis você Porque eu tava cansada de ser louca assim sozinha De todos os loucos do mundo, eu quis você Porque a sua loucura parece um pouco com a minha Você esconde a mão, diz que é Napoleão Boa parte de mim, acredita que sim Se eu converso com ar, no meio do jantar Você espera a vez dele de falar Você fala chinês, pela primeira vez Eu dou opinião, num perfeito alemão Se eu emito um som que você acha bom A gente faz um dueto fora do tom De todos os loucos do mundo, eu quis você Porque eu tava cansada de ser louca assim sozinha De todos os loucos do mundo, eu quis você Porque a sua loucura parece um pouco com a minha Você fala chinês, pela primeira vez Eu dou opinião, num perfeito alemão Se eu emito um som que você acha bom A gente faz um dueto fora do tom De todos os loucos do mundo, eu quis você Porque eu tava cansada de ser louca assim sozinha De todos os loucos do mundo, eu quis você Porque a sua loucura parece um pouco com a minha
Por Clarice FalcãoQuando você se observar, à beira do desânimo, acelere o passo para frente, proibindo-se parar. Ore, pedindo a Deus mais luz para vencer as sombras. Faça algo de bom, além do cansaço em que se veja. Leia uma página edificante, que lhe auxilie o raciocínio na mudança construtiva de idéias. Tente contato de pessoas, cuja conversação lhe melhore o clima espiritual. Procure um ambiente, no qual lhe seja possível ouvir palavras e instruções que lhe enobreçam os pensamentos. Preste um favor, especialmente aquele favor que você esteja adiando. Visite um enfermo, buscando reconforto naqueles que atravessam dificuldades maiores que as suas. Atenda às tarefas imediatas que esperam por você e que lhe impeçam qualquer demora nas nuvens do desalento. Guarde a convicção de que todos estamos caminhando para adiante, através de problemas e lutas, na aquisição de experiência, e de que a vida concorda com as pausas de refazimento das nossas forças, mas não se acomoda com a inércia em momento algum.
Por André LuizJó, JÓ, 14:18, ´Mas como o monte que desmorona e se desfaz, e a rocha que se move do seu lugar,
Por Jó, Antigo TestamentoLucas, LC, 7:19, enviou-os ao Senhor para perguntar: - Você é aquele que estava para vir ou devemos esperar outro?
Por Lucas, Novo TestamentoRomanos, RM, 1:25, Eles trocaram a verdade de Deus pela mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito para sempre. Amém!
Por Romanos, Novo TestamentoCastelos Feitos De Areia Você pode ouvir o grito dela rua abaixo: "Você é uma desgraça" A maneira como ela bate a porta na cara embriagada dele E agora ele fica do lado de fora e todos os vizinhos começam a fofocar e gracejar Ele chora "Oh garota, você deve estar louca O que aconteceu com o doce amor que você me tinha?" Conta a porta ele se inclina e inicia uma cena E suas lágrimas caem e queimam o jardim verde E então os castelos feitos de areia desmancham no mar, afinal Um pequeno e bravo índio antes de seus dez anos, jogou o pecador jogo da guerra Os bosques com seus amigos índios, e ele construiu um sonho onde ele Cresceria, ele seria um destemido guerreiro cacique Muitas luas passaram e o sonho ficou mais forte, até o amanhã Ele seria o cantor em sua primeira canção de guerra E lutou a sua primeira batalha, mas algo deu errado Um ataque surpresa o matou em seu sono naquela noite E então os castelos feitos de areia desmancham no mar, afinal Havia uma jovem garota, cujo coração estava uma carranca Pois ela estava aleijada, e não podia falar um som sequer E ela desejou, e rezou, ela não pararia de viver, então ela decidiu morrer Ela dir
Por Jimi HendrixMeu trem Parte meu trem Da gare escura, Pela manhã que não veio, Ainda. Do escuro da noite, Que não finda, Parte meu trem Escuro e sujo. Trem de perfumes Extravagantes, Em misturas exóticas De odores; Miss dior, num certo azêdo Do suor De mil axilas. O cheiro de peixe Que exala De caixotes, em jornal (sem igual). Ah, meu trem que parte, Escuro e sujo! Trem de luxo No cotidiano, Com portas abertas (incertas) Que são bocas famintas (de gente). De janelas sem vidro, Com chuva, com vento Num só lamento, Do pó que levanta Do chão, Juncado do lixo De muitas mãos E das bocas que cospem A miséria de um povo. Meu trem… Do cotidiano, De professoras azuis, De bêbados cansados, De suados operários, Dos peixeiros Que espalham na manhã A presença dos mares, Em horários incertos (invulgares). Trem democrático. Prático! A professora ao lado Da lavadeira, No mesmo trem, Escuro E sujo, Com cheiro de peixe, De roupa lavada (ou suja?) Com o lixo espalhado No perfume francês. Quem nos fez Assim tão irmanados Nós….Os subdesenvolvidos Do sul? Num mesmo trem Escuro E sujo. Com vento Com chuva Com frio, Mas sem cheiro Do sangue Da luta de irmãos. O branco no preto O preto no branco, Livres Num mesmo trem Escuro E sujo, Com vento, Com chuva, Com frio, Mas sem o cheiro Da pólvora Da guerra, Que me aterra
Por Victor MottaPalavras e estrelas De todas as palavras que eu já contei para o vento essas são as que eu jamais quero que ele espalhe, as que eu realmente me importo. De todas os poemas que já escrevi, você é o verso que eu nunca vou esquecer. Ainda me lembro de todas as vezes que eu consegui ver as estrelas, mas só agora eu sei que posso tocá-las.
Por Bruna VieiraCamaradas, essa não é uma questão de poder ou não poder. E sim de fazer ou morrer.
Por Chernobyl: O Filme - Os Segredos do Desastre