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O casamento dá um limite ao indivíduo, e por conseguinte, segurança à colectividade.

Por Christian Hebbel

Apesar de todo progresso, conceitos e padrões atuais Sou do tipo que na verdade sofre por amor e ainda chora de saudade

Por Erasmo Carlos

Esperança caminha pelo fogo, e a fé salta por cima dele

Por Jim Carrey

Passei a vida tentando corrigir os erros que cometi na minha ânsia de acertar.

Por Clarice Lispector

Só quero ser uma garota normal, que não é insultada e que pode ter um namorado. Nem me importa quem seja, desde que queira estar comigo.

Por Eu Nunca... (série)

Vamos tentar fazer diferente... Esquecer o que não vale a pena e perceber o que vale.

Por Isadora Ribeiro

Toda vez que você precisa ir Fecho meus olhos e você sabe Eu estarei deitado ao seu lado Em Barcelona

Por George Ezra

Drão Drão, O amor da gente como um grão Uma semente de ilusão Tem que morrer pra germinar Plantar n'algum lugar Ressuscitar no chão Nossa semeadura Quem poderá fazer Aquele amor morrer Nossa caminhadura Dura caminhada Pela estrada escura Drão, Não pense na separação Não despedace o coração O verdadeiro amor é vão Estende-se infinito Imenso monolito Nossa arquitetura Quem poderá fazer Aquele amor morrer Nossa caminha dura Cama de tatame Pela vida afora Drão, Os meninos são todos sãos Os pecados são todos meus Deus sabe a minha confissão Não há o que perdoar Por isso mesmo é que há De haver mais compaixão Quem poderá fazer Aquele amor morrer Se o amor é como um grão Morre, nasce trigo Vive, morre pão Drão.

Por Gilberto Gil

Nós não temos nem a força nem as oportunidades de executar todo o bem e todo o mal que congeminamos.

Por Luc de Clapiers Vauvenargues

A obsessão do sangue Acordou, vendo sangue... Horrível! O osso Frontal em fogo... Ia talvez morrer, Disse. Olhou-se no espelho. Era tão moço, Ah! Certamente não podia ser! Levantou-se. E, eis que viu, antes do almoço, Na mão dos açougueiros, a escorrer Fita rubra de sangue muito grosso, A carne que ele havia de comer! No inferno da visão alucinada, Viu montanhas de sangue enchendo a estrada, Viu vísceras vermelhas pelo chão... E amou, com um berro bárbaro de gozo, O monocromatismo monstruoso Daquela universal vermelhidão!

Por Augusto dos Anjos