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Marcos, MC, 7:11, <J>Vocês, porém, dizem que, se alguém disser ao seu pai ou à sua mãe: ´A ajuda que você poderia receber de mim é Corbã, isto é, oferta ao Senhor`,</J>
Por Marcos, Novo Testamento"Responsabilidade é aquela coisa que lhe impede de ser honesto com suas próprias vontades; que lhe obriga a ficar enquanto tudo que você quer é ir; que lhe faz se preocupar demasiadamente com o que deve colocar na bagagem enquanto tudo o que você deseja é livrar-se dela. Responsabilidade para com o outro é uma coisa inevitável que a gente contrai antes mesmo de nascer. Alguns a desenvolve, outros preferem ignorá-la". (Em sua página oficial no Facebook)
Por Clara DawnOs olhos são os melhores amigos dos nossos lábios. Mesmo quando eles se entristecem, os olhos conseguem o inimaginável. Fazê-los mostrar para o mundo o que eles tem de mais bonito, que está por dentro e escondido. A sinceridade de um belo sorriso.
Por alexandre moraisJoão, JO, 11:18, Ora, Betânia ficava a mais ou menos três quilômetros de Jerusalém.
Por João, Novo TestamentoQuero Quero que todos os dias do ano todos os dias da vida de meia em meia hora de 5 em 5 minutos me digas: Eu te amo. Ouvindo-te dizer: Eu te amo, creio, no momento, que sou amado. No momento anterior e no seguinte, como sabê-lo? Quero que me repitas até a exaustão que me amas que me amas que me amas. Do contrário evapora-se a amação pois ao não dizer: Eu te amo, desmentes apagas teu amor por mim. Exijo de ti o perene comunicado. Não exijo senão isto, isto sempre, isto cada vez mais. Quero ser amado por e em tua palavra nem sei de outra maneira a não ser esta de reconhecer o dom amoroso, a perfeita maneira de saber-se amado: amor na raiz da palavra e na sua emissão, amor saltando da língua nacional, amor feito som vibração espacial. No momento em que não me dizes: Eu te amo, inexoravelmente sei que deixaste de amar-me, que nunca me amastes antes. Se não me disseres urgente repetido Eu te amoamoamoamoamo, verdade fulminante que acabas de desentranhar, eu me precipito no caos, essa coleção de objetos de não-amor.
Por Carlos Drummond de Andrade