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A perspectiva o encheu de pesar, mas um homem tinha que cuidar de seu próprio jardim antes de poder cuidar dos jardins de outros.
Por James LovegroveNúmeros, NM, 33:7, Partiram de Etã e voltaram a Pi-Hairote, que está diante de Baal-Zefom, e acamparam diante de Migdol.
Por Números, Antigo TestamentoFrágil – você tem tanta vontade de chorar, tanta vontade de ir embora. Para que o protejam, para que sintam falta. Tanta vontade de viajar para bem longe, romper todos os laços, sem deixar endereço. Um dia mandará um cartão-postal de algum lugar improvável. Bali, Madagascar, Sumatra. Escreverá: penso em você. Deve ser bonito, mesmo melancólico, alguém que se foi pensar em você num lugar improvável como esse. Você se comove com o que não acontece, você sente frio e medo. Parado atrás da vidraça, olhando a chuva que, aos poucos começa a passar.
Por Caio Fernando AbreuEsta é uma confissão de amor: amo a língua portuguesa. Ela não é fácil. Não é maleável. E, como não foi profundamente trabalhada pelo pensamento, a sua tendência é a de não ter sutilezas e de reagir às vezes com um verdadeiro pontapé contra os que temerariamente ousam transformá-la numa linguagem de sentimento e de alerteza. E de amor. A língua portuguesa é um verdadeiro desafio para quem escreve. Sobretudo para quem escreve tirando das coisas e das pessoas a primeira capa de superficialismo. Às vezes ela reage diante de um pensamento mais complicado. Às vezes se assusta com o imprevisível de uma frase. Eu gosto de manejá-la – como gostava de estar montada num cavalo e guiá-lo pelas rédeas, às vezes lentamente, às vezes a galope. Eu queria que a língua portuguesa chegasse ao máximo nas minhas mãos. E este desejo todos os que escrevem têm. Um Camões e outros iguais não bastaram para nos dar para sempre uma herança de língua já feita. Todos nós que escrevemos estamos fazendo do túmulo do pensamento alguma coisa que lhe dê vida. Essas dificuldades, nós as temos. Mas não falei do encantamento de lidar com uma língua que não foi aprofundada. O que recebi de herança não me chega. Se eu fosse muda, e também não pudesse escrever, e me perguntassem a que língua eu queria pertencer, eu diria: inglês, que é preciso e belo. Mas como não nasci muda e pude escrever, tornou-se absolutamente claro para mim que eu queria mesmo era escrever em português. Eu até queda não ter aprendido outras línguas: só para que a minha abordagem do português fosse virgem e límpida.
Por Clarice LispectorEssas mulheres querem ajudar as pessoas. Também quero fazer isso um dia.
Por Anne Frank, Minha Melhor Amiga (filme)Por que você não vem me dar amor Por que você não vem pra mim Eu não sou garota de Ipanema Mas você também não é um Tom Jobim (Subindo a ladeira)
Por Vander LeeDEUS Não sou muito de ficar pedindo a DEUS..que realize todos os meus desejos...oque peço é que ele realize todos os seus desejos...em mim.
Por Valdeir.vieiraÉ o escaravelho. É um tipo de arma destruidora de mundos. Foi projetada pra proteger o hospedeiro. Às vezes faz o que você quer e às vezes não.
Por Besouro Azul (filme)