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Sendo eu, um aprendiz A vida já me ensinou que besta É quem vive triste Lembrando o que faltou Magoando a cicatriz E esquece de ser feliz Por tudo que conquistou Afinal, nem toda lágrima é dor Nem toda graça é sorriso Nem toda curva da vida Tem uma placa de aviso E nem sempre o que você perde É de fato um prejuízo O meu ou o seu caminho Não são muito diferentes Tem espinho, pedra, buraco Pra mode atrasar a gente Mas não desanime por nada Pois até uma topada Empurra você pra frente Tantas vezes parece que é o fim Mas no fundo, é só um recomeço Afinal, pra poder se levantar É preciso sofrer algum tropeço É a vida insistindo em nos cobrar Uma conta difícil de pagar Quase sempre, por ter um alto preço Acredite no poder da palavra desistir Tire o D, coloque o R Que você tem Resistir Uma pequena mudança Às vezes traz esperança E faz a gente seguir Continue sendo forte Tenha fé no Criador Fé também em você mesmo Não tenha medo da dor Siga em frente a caminhada E saiba que a cruz mais pesada O filho de Deus carregou
Por Bráulio BessaQuer as pessoas estejam felizes ou não em suas vidas, elas aprenderam a se manter em constante movimento...
Por Chang-Rae LeeAinda assim tem um pedaço meu que eu calo Quer saber quem sou? Escute aquilo que eu não falo O segredo do poema não está só nas palavras que intercalo Repare no silencio de cada intervalo
Por Fabio BrazzaOuvi que você está perguntado a todos por ai Se eu estou em algum lugar pra ser encontrada Mas eu cresci muito forte Para nunca mais cair em seus braços
Por Christina PerriPara os que não conseguem governar a própria casa nem os povos, uma boa desculpa é dizer que estes são ingovernáveis.
Por Jacinto Benavente y MartinezEzequiel, EZ, 16:36, Assim diz o Senhor Deus: Por você ter derramado o seu dinheiro e deixado à mostra a sua nudez nas suas prostituições com os seus amantes; por causa também de todos os seus ídolos abomináveis e do sangue de seus filhos que você ofereceu a esses ídolos,
Por Ezequiel, Antigo TestamentoBuraco Negro Tentando dormir, tropecei em meu sono e caí no buraco negro da mente. No susto, não consegui achar o caminho da volta, pois, no escuro tudo se voltava, de repente, num turbilhão de cenas e pensamentos difusos, confusos; era eu….não era mais, um animal….um cão? Era tudo ou só momentos de cenas em confusão, talvez vividas ou sonhadas? Sem ordem, sem senso lógico nem cronológico. Sem seguimentos, sem nomes,ou com muitos, em gritos, chamados…espantos. Risos de alegrias, e longos silêncios, soluços, de tristezas. O belo…sem belezas. Em cenários sucessivos, alguns quase mortos outros muito vivos, fui herói, fui bandido, fui aclamado fui banido, fui amado, fui traído. Mas, traidor, também fui e fui perdido, num mar de ondas rebeldes e negras, sem me conhecer e fui caindo, ainda mais fundo, no negro mundo, sem saber.
Por Victor Motta