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II Samuel, 2SM, 1:12, Prantearam, choraram e jejuaram até a tarde por Saul, por Jônatas, seu filho, pelo povo do Senhor e pela casa de Israel, porque tinham caído à espada.
Por II Samuel, Antigo TestamentoNas pequenas coisas da vida, podemos achar uma felicidade perdida... Vamos olhar com atenção, e com um simples aperto de mão, podemos alegrar nosso coração... Um pequeno gesto de amizade, uma atitude de solidariedade, pronto, podemos encontrar a felicidade... Marcial Salaverry
Por Marcial SalaverryJeremias, JR, 1:12, O Senhor me disse: - Você viu bem, porque eu estou vigiando para que a minha palavra se cumpra.
Por Jeremias, Antigo TestamentoOs dragões são um poder com o qual os homens nunca deveriam ter brincado.
Por A Casa do Dragão (série)Regozijemo-nos… pois são chegadas as bodas do Cordeiro… Bem-aventurados os que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro.” Apocalipse 19:7-9
Por Miriam LealÉ preciso aprender a amar a si mesmo, a reconhecer-se e a aceitar-se, apesar de suas imperfeições – que, na realidade, são caminhos a percorrer. Só assim você deixará de temer os outros e de ser afetado por suas opiniões.
Por Allan PercyOs vivos ouvem poucamente. As plantas, como o elemento aquático domina, são dadas à conversa. A menor brisa abala a urna de concórdia estremecida que, assim, sensível, se derrama e é solidão solícita. Os vivos não ouvem nada. Mas, havendo acedido a essa malícia de experiência cândida, os mortos deixam que o ouvido siga o fluvial diálogo das plantas umas com outras e todas com a brisa. Melhor ainda. Quando, nas noites cálidas, as plantas se sentem mais sozinhas, os mortos brincam à imitação das águas inventando palavras de consonâncias líquidas. E esse amoroso cuidado de palavras a urna de concórdia vegetal espevita até que, a horas altas, a noite, os mortos e as plantas caiam no sono duma luz solícita.
Por Fernando EchevarríaPessoas especiais como você têm o dom de transmitir o amor. Calor, energia e aquece os corações. Que os anjos ilumine teu caminho para expandir a felicidade por onde você for. E te fortaleça na simplicidade do amor.
Por Ducarmo de AssisComo pode um crente verdadeiro saber se ele é um dos eleitos de Deus? Ora, o próprio fato de que ele é um Cristão genuíno o evidencia, pois uma crença em Cristo é a consequência segura de Deus tê-lo ordenado para a vida eterna (Atos 13:48). Porém, para ser mais específico. Como posso conhecer a minha eleição? Em primeiro lugar, pela Palavra de Deus tendo chegado em poder Divino à alma, de forma que a minha auto-complacência é quebrada e minha justiça própria renunciada. Em segundo lugar, pelo Espírito ter me convencido de minha condição lamentável, de culpado e perdido. Em terceiro lugar, por ter me revelado a adequação e suficiência de Cristo para atender o meu caso desesperado, e por uma concessão Divina de fé, levando-me a lançar mão de e descansar sobre Ele como minha única esperança. Em quarto lugar, pelas marcas da nova natureza dentro de mim: o amor a Deus, um apetite pelas coisas espirituais, um anelo por santidade, uma busca por conformidade com Cristo. Em quinto lugar, pela resistência que a nova natureza faz à velha natureza, levando-me a odiar o pecado e abominar-me por isso. Em sexto lugar, por diligentemente evitar tudo o que é condenado pela Palavra de Deus, e por sinceramente arrepender-me e humildemente confessar cada transgressão. A falha neste ponto mui certa e rapidamente trará uma nuvem escura sobre a nossa segurança, fazendo com que o Espírito retenha o Sua testemunho. Em sétimo lugar, empregando toda a diligência para cultivar as graças Cristãs, e usando todos os meios legítimos para essa finalidade. Assim, o conhecimento da eleição é cumulativo.
Por A. W. PinkIsaías, IS, 32:12, Batam no peito e chorem por causa dos campos aprazíveis e por causa das vinhas frutíferas.
Por Isaías, Antigo Testamento