Veja outros textos inspiradores!

Contemplar a morte sempre me leva de volta ao amor.

Por bell hooks

Você vai ter que abrir os olhos.

Por Josh Malerman

Gálatas, GL, 1:11, Mas informo a vocês, irmãos, que o evangelho por mim anunciado não é mensagem humana,

Por Gálatas, Novo Testamento

Deuteronômio, DT, 34:11, Nunca houve ninguém que fizesse todos os sinais e maravilhas que, por ordem do Senhor, ele fez na terra do Egito, a Faraó, a todos os seus oficiais e a toda a sua terra.

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

Gênesis, GN, 14:19, Ele abençoou Abrão e disse: ´Abrão seja abençoado pelo Deus Altíssimo, que criou os céus e a terra.

Por Gênesis, Antigo Testamento

Os livros ruins também são necessários. São os mais excitantes: eles dão-nos ganas de recomeçá-los, convidam-nos a intervir.

Por Jean Paulhan

Nós construímos esta cidade. Construímos os prédios, as estradas. Então trouxeram as máquinas. Não pelo lucro. Fizeram isso para nos expulsar. Porque as pessoas normais sempre nos odiaram. Só que faziam isso sorrindo.

Por Code 8: Renegados

Jó, JÓ, 6:26, Por acaso vocês pensam em reprovar as minhas palavras, ditas por um desesperado ao vento?

Por Jó, Antigo Testamento

Salmos, SL, 50:23, Aquele que me oferece sacrifício de ações de graças, esse me glorificará; e ao que prepara o seu caminho, farei com que veja a salvação de Deus.`

Por Salmos, Antigo Testamento

O DISCÍPULO Diz um ditado: quando o discípulo esta pronto, o mestre aparece. Pensando nisso, muita gente passa a vida se preparando para tal encontro. Quando cruza com o mestre, se entrega por dias, meses ou anos a fio. Mas descobre que o mestre não é o ser perfeito que imaginou, e sim um homem igual aos outros. Ao se ver diante de uma pessoa cheia de defeitos, o discípulo se sente roubado. Nessa hora, chega o desejo de abandonar a busca. Quando é assim que a coisa funciona, nos deixa livres para criarmos nosso próprio caminho. Pensando dessa forma, Edinilton Lampião deu uma versão para o ditado mágico: quando o discípulo está pronto, o mestre simplesmente some.

Por Paulo Coelho