Veja outros textos inspiradores!
Eu acho que é importante levar um tempo para conhecer a si mesmo. Ficar sozinho não é uma coisa estranha você não é um Solitário se você comer sozinho. Assim como nós nascemos sozinhos, estar sozinho é algo que todos nós precisamos. Você entendeu? Então não pense que é estranho.
Por Kim NamjoonNúmeros, NM, 26:26, Os filhos de Zebulom, segundo a suas famílias, foram: de Serede, a família dos sereditas; de Elom, a família dos elonitas; de Jaleel, a família dos jaleelitas.
Por Números, Antigo TestamentoAlguém disse: é claro que o dinheiro não faz você feliz, mas ainda é melhor chorar no carro do que no metrô.
Por Anatomia de uma Queda (filme)Jó, JÓ, 38:37, Quem pode numerar com sabedoria as nuvens? Ou os cântaros dos céus, quem os pode despejar,
Por Jó, Antigo TestamentoJeremias, JR, 17:17, Não sejas para mim motivo de terror; tu és o meu refúgio no dia da calamidade.
Por Jeremias, Antigo TestamentoAmor é enigma? Optar é renunciar. Entregar-se, por exemplo, a um amor é abandonar outros. E, do que se renuncia e abandona, pode provir, depois arrependimento. Afastar-se de um amor, ainda que, opção feita por lúcidas razões, pode gerar, adiante, a frustração pelo que se deixou de viver. Os casos de amor vivem rondados por frustração ou arrependimento. Não o amor, que é íntegro, irrefutável, cristalino e indubitável: mas os amantes seus portadores. Quase sempre o tamanho do amor é maior que o dos amantes. O que cerca as pessoas que se amam é sempre uma teia de limitações que o leva à disjuntiva: frustração ou arrependimento. Ou quem ama se entrega ao sentimento e se atira nos braços do outro para, depois, se arrepender do que abandonou para entregar-se ao amor, ou se afasta, cheio de lucidez, para, adiante, sentir frustração pelo que deixou de viver. Estes estão na categoria assim definida de modo cruel mas lúcido por Goethe: "no amor, ganha quem foge...Ou como disse o grande Orizon Carneiro Muniz: "no amor, é mais forte quem cede". Na juventude tudo isso fica confuso porque esta é uma etapa da vida envolta em uma névoa amorosa que a torna radical na busca da felicidade. O jovem ainda não se defrontou com as terríveis e dilacerantes divisões internas de que é feita a tarefa de viver e amar, aceitando as próprias limitações, confusões, os caminhos paralelos e contraditórios das escolhas, dentro de um todo que, para se harmonizar, precisa viver as divisões, os sofrimentos e os açoites das mentiras e enganos que conduzem as nossas verdades mais profundas. Séculos de repressão do corpo e de identificação do prazer com o pecado ou o proibido fizeram uma espécie de cárie na alma. É um buraco, um vazio, uma impossibilidade viver o que se quer, uma certeza antecipada de que o amor verdadeiro gera ou arrependimento ou frustração. Viver implica, pois, aceitar essa dolorosa e desafiante tarefa: a de enfrentar o amor como a maior das maravilhas e que se nos apresenta sob a forma de enigma. Tudo o que se move dentro do amor está carregado de enigmas. E com o enigma dá-se o seguinte: enfrentá-lo não é resolvê-lo. Mas quando não se o enfrenta, ele (enigma) nos devora. Enfrentar o enigma mesmo sem o deslindar, é aquecer e encantar a vida, é aprender a viver; é amadurecer. Exige trabalho interior penoso, grandeza, equilíbrio e auto-conhecimento. O contrário não é viver: é durar.
Por Artur da TávolaÀs vezes as mentiras também ajudam a viver... Talvez para meu filho eu também tenha que mentir para enfeitar os caminhos que ele um dia vai seguir...
Por Roberto Carlos