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I Samuel, 1SM, 22:16, O rei respondeu: - Aimeleque, você certamente morrerá, você e toda a casa de seu pai.
Por I Samuel, Antigo TestamentoOséias, OS, 4:2, mas apenas juramento falso, mentira e assassinato, roubo e adultério. Há violência e homicídios sobre homicídios.
Por Oséias, Antigo TestamentoUm homem não te define Sua casa não te define Sua carne não te define Você é seu próprio lar
Por Francisco, El HombreSó porque as mulheres podem ter filhos não significa que sejam incapazes de ter o mesmo tipo de ambições profissionais que um homem.
Por Cathy KellyO Tejo é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia, Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia
Por Alberto CaeiroAh! O amor,tem algo melhor do que esse sentimento, nada como a presença do seu amado, o olhar brilhante, o sorriso aberto, o abraço quente, apertado, demorado . . o beijo, o desejo .. tanto para se sentir . .
Por Amanda SouzaÉ uma revelação e tanto descobrir que o lugar para onde você quis fugir é exatamente o mesmo lugar de onde fugiu. Que a prisão não era o lugar, mas a perspectiva.
Por A Biblioteca da Meia-Noite (livro)O que chamam de “amor livre” pode ser um machismo disfarçado: Dizem por aí que amor livre é quebrar os moralismos, ser dona de si, não se prender a nada e a ninguém. Mas eu acho que nisso tudo há alguns poréns. Se por um lado tantas crenças do passado faziam a mulher ter o corpo fechado, nessa nossa liberdade anunciada de agora, em que a gente se abre totalmente, não se cuidar, se proteger, se conhecer e se amar, torna esse outro extremo da realidade tão ruim quanto antes. Pode ser que viver o amor livre seja uma forma mais moderna de exercitar o machismo e tornar o corpo da mulher ainda mais território público, já pensou nisso? Por mais que a gente saiba o que quer, do que gosta. Por mais que a gente veja e tenha consciência. Para se cuidar, se respeitar e realmente ser livre, é preciso uma observação profunda, é preciso encarar medos e quebrar mitos. É preciso primeiro viver por dentro a mudança e depois estar (diferente) no mundo. Não adianta sair de nariz empinado, mostrar segurança nos passos, soltar o corpo e a mente, se no dia seguinte a gente chora sozinha, a gente espera a mensagem que não chega, a gente quer um carinho, a gente se torna possessiva, competitiva, insegura… E eu não estou defendendo a síndrome de princesa e muito menos querendo voltar no tempo! Eu acho que a gente tem que ser o que bem queira: rainha, gatinha, tigresa… Mas desde que a gente se conheça. Porque me parece que ainda hoje, entre tantas mulheres que se dizem evoluídas, soltas e livres, a briga é competitiva e é pela conquista do troféu fálico. E, na minha opinião, deveria ser bem o contrário. Se fosse liberdade mesmo isso que a gente vive, as pessoas estariam sorrindo, se amando, se curtindo, se respeitando mais do que se machucando. As mulheres podem ter conquistado muita coisa, mas a gente ainda busca ser amada, respeitada e livre. Ainda é tão forte essa luta. Tanto faz se poderosa ou fracassada, sozinha ou acompanhada. Ao invés da gente alimentar nossas carências, nos abrindo para qualquer mané ou cara e não receber nem um terço do que a gente precisava, é melhor encarar a empreitada de curtir a nós mesmas acima de tudo e valorizar o nosso profundo. Que a gente perceba que liberdade mesmo é despir-se de corpo e alma, e que se for só pela metade não vale a pena, não vale a noitada, não toca a nossa verdade e o voo se torna raso, é uma prisão disfarçada… Então, que só entre na gente (na alma, no corpo, no espírito) o que fizer sentido, o amor que nutre, a liberdade que alivia.
Por Clara BaccarinLucas, LC, 6:1, Aconteceu que, num sábado, Jesus passava pelas searas, e os seus discípulos colhiam e comiam espigas, debulhando-as com as mãos.
Por Lucas, Novo Testamento