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Marcos, MC, 15:15, Então Pilatos, querendo contentar a multidão, lhes soltou Barrabás. E, depois de mandar açoitar Jesus, entregou-o para ser crucificado.

Por Marcos, Novo Testamento

Eu acho que dizer adeus é sempre assim - como pular de um abismo. A pior parte é escolher fazê-lo. Quando estiver no ar, não há nada que você possa fazer, só se deixar ir.

Por Lauren Oliver

⁠Ela começou a se esforçar e exigir muito de si mesma e esquece que as outras pessoas não são tão perfeitas quanto ela. Então, temos que ser pacientes com ela.

Por Feel the Beat

Levítico, LV, 26:2, Guardem os meus sábados e reverenciem o meu santuário. Eu sou o Senhor.

Por Levítico, Antigo Testamento

Quero não sentir medo Por acreditar Quero só o leve da vida Pra levar Não vou esperar o sol se pôr Tenho uma coisa que eu preciso te falar

Por Ariane Villa Lobos

Mateus, MT, 16:2, Mas Jesus respondeu: <J> - Chegada a tarde, vocês dizem: ´Teremos tempo bom, porque o céu está avermelhado.`</J>

Por Mateus, Novo Testamento

Josué, JS, 21:3, E os filhos de Israel deram aos levitas, da sua herança, segundo o mandado do Senhor, algumas cidades e os seus arredores.

Por Josué, Antigo Testamento

Prá nunca mais chorar Pra nunca mais chorar... Passava do meio dia, o cheiro de pão quente invadia aquela rua, um sol escaldante convidava a todos para um refresco. Ricardinho não agüentou o cheiro bom do pão e falou: - Pai, tô com fome! - O pai, seu Agenor, sem um tostão no bolso, caminhando desde muito cedo em busca de um trabalho, olha com os olhos marejados para o filho e pede mais um pouco de paciência... -Mas pai, desde ontem não comemos nada, eu tô com muita fome pai! Envergonhado, triste e humilhado em seu coração de pai, Seu Agenor pede para o filho aguardar na calçada enquanto entra na padaria á sua frente. Ao entrar dirige-se a um senhor no balcão: - Meu Senhor, estou com meu filho de apenas 6 anos ai na porta com muita fome, não tenho nenhum tostão pois sai cedo para buscar um emprego e nada encontrei. Eu lhe peço que em nome de Jesus me forneça um pão para que eu possa matar a fome desse menino, em troca posso varrer o chão de seu estabelecimento, lavar os pratos e copos, ou outro serviço que o Senhor precisar. Amaro, o dono da padaria estranha aquele homem de semblante calmo e sofrido, pedir comida em troca de trabalho e pede para que ele chame o filho. Seu Agenor, pega o filho pela mão e apresenta-o ao Senhor Amaro, que imediatamente pede que os dois sentem-se junto ao balcão, onde manda servir dois pratos de comida do famoso P.F (Prato Feito), arroz, feijão, bife e ovo. Para Ricardinho era um sonho, comer após tantas horas na rua, para o Seu Agenor, uma dor a mais, já que comer aquela comida maravilhosa fazia-o lembrar-se da esposa e mais dois filhos que ficaram em casa apenas com um punhado de fubá, grossas lágrimas desciam dos seus olhos já na primeira garfada. A satisfação de ver seu filho devorando aquele prato simples como se fosse um manjar dos deuses, e a lembrança de sua pequena família em casa, foi demais para seu coração tão cansado de mais de 2 anos de desemprego, humilhações e necessidades. Amaro se aproxima do Seu Agenor e percebendo a sua emoção, brinca par a relaxar: - O Maria, sua comida deve ta muito ruim, olha o meu amigo ta até chorando de tristeza desse bife, será que é sola de sapato...? Imediatamente, Seu Agenor, sorri, e diz que nunca comeu comida tão apetitosa, e que agradecia a Deus por ter esse prazer. Amaro pede então que ele sossegue seu coração, que almoçasse em paz e depois conversariam sobre trabalho. Mais confiante Seu Agenor, enxuga as lágrimas e começa a almoçar, já que sua fome "estava nas costas". Após o almoço, Amaro convida o Seu Agenor para uma conversa nos fundos da Padaria, onde havia um pequeno escritório. Seu Agenor conta então que há mais de 2 anos havia perdido o emprego e desde então, sem uma especialidade profissional, sem estudos, ele estava vivendo de pequenos "biscates aqui e acolá", mas que há 2 meses não recebia nada. Amaro, resolve então contratar o Seu Agenor para serviços gerais na Padaria, e penalizado, faz para o homem uma cesta básica com alimentos para pelo menos 15 dias. Seu Agenor com lágrimas nos olhos agradece a confiança daquele homem e marca para o dia seguinte seu início no trabalho. Ao chegar em casa com toda aquela "fartura", seu Agenor é um novo homem, sentia esperanças, sentia que sua vida iria tomar novo impulso, Deus estava lhe abrindo mais do que uma porta, era toda uma esperança de dias melhores. No dia seguinte as 5 da manhã, Seu Agenor, estava na porta da Padaria ansioso para iniciar seu novo trabalho. O Senhor Amaro, chega logo em seguida e sorri para aquele homem que nem ele sabia porque estava ajudando. Tinham a mesma idade, 32 anos, e histórias diferentes, mas algo dentro dele chamava-o para ajudar aquela pessoa. E, ele não se enganou, durante um ano, Seu Agenor foi o mais dedicado trabalhador daquele estabelecimento, sempre honesto e extremamente zeloso com seus deveres Um dia, Amaro chama o Seu Agenor para uma conversa e fala da escola que abriu vagas para a alfabetização de adultos um quarteirão acima da Padaria, e que ele fazia questão que Seu Agenor fosse estudar. Seu Agenor até hoje não consegue esquecer seu primeiro dia de aula, a mão trêmula nas primeiras letras e a emoção da primeira carta... Doze anos se passaram desde aquele primeiro dia de aula, vamos encontrar o Dr. Agenor Baptista de Medeiros, hoje advogado, abrindo seu escritório para seu cliente, e depois outro, e depois mais outro. Ao meio dia ele desce para um café na Padaria do amigo Amaro, que fica impressionado em ver o "antigo funcionário" tão elegante em seu primeiro terno. Mais dez anos se passam e agora o Dr. Agenor Baptista, já com uma clientela que mistura os mais necessitados que não podem pagar, e os mais abastados que o pagam muito bem, resolve criar uma Instituição que oferece aos desvalidos da sorte, que andam pelas ruas, pessoas desempregadas e carentes de todos os tipos, um prato de comida diariamente na hora do almoço. Mais de 200 refeições são servidas diariamente naquele lugar que é administrado pelo seu filho, o agora nutricionista Ricardo Baptista. Tudo mudou, tudo passou, mas a amizade daqueles dois homens, Amaro e Agenor impressionava a todos que conheciam um pouco da história de cada um, contam até, que aos 82 anos os dois faleceram no mesmo dia, quase que a mesma hora, morrendo placidamente com um sorriso de dever cumprido. Conta-se no céu, que o próprio Mestre Jesus veio recebê-los com um sorriso e um coro de anjos entoando uma música que falava da vitória dos que sabem persistir. Ricardinho, o filho mandou gravar uma mensagem, na frente da "Casa do Caminho" que seu pai fundou com tanto carinho: "Um dia eu tive fome, e você me alimentou. Um dia eu estava sem esperanças e você me deu um caminho. Um dia acordei sozinho, e você me deu Deus, e isso não tem preço. Que Deus habite em seu coração, alimente sua alma e te sobre o pão da misericórdia para estender a quem precisar" P.S. Esta é uma estória que os anjos me contaram, qualquer semelhança com a realidade, pessoas ou fatos, será mera coincidência (?) Eu acredito em você Original de fevereiro de 2003

Por Paulo Roberto Gaefke

Mesmo os mais perfeitos espíritos terão necessidade de dispor de muito tempo e atenção.

Por René Descartes

Eu sei que dói muito. Eu sei porque se algo acontecer com você, eu morro.

Por Elite