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Uma das características do gênio é a intuição: ver sem esforço o que os outros somente descobririam com grande trabalho.

Por Jaime Balmes

II Samuel, 2SM, 5:1, Então todas as tribos de Israel vieram a Davi, em Hebrom, e disseram: - Veja, somos do mesmo povo que o senhor, ó rei.

Por II Samuel, Antigo Testamento

Salmos, SL, 144:10, É ele quem dá aos reis a vitória; quem livra o seu servo Davi da espada maligna.

Por Salmos, Antigo Testamento

Filipenses, FP, 3:1, Quanto ao mais, meus irmãos, alegrem-se no Senhor. Escrever de novo as mesmas coisas não é um problema para mim e é segurança para vocês.

Por Filipenses, Novo Testamento

Apocalipse, AP, 11:6, Elas têm autoridade para fechar o céu, para que não chova durante os dias em que profetizarem. Têm autoridade também sobre as águas, para transformá-las em sangue, bem como para ferir a terra com todo tipo de flagelos, tantas vezes quantas quiserem.

Por Apocalipse, Novo Testamento

Números, NM, 26:54, À tribo mais numerosa você dará herança maior, e à pequena você dará herança menor; a herança será dada a cada tribo, em proporção ao seu número.

Por Números, Antigo Testamento

O Contrário do Amor O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco, isso se aprende antes de entrar na escola. Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio. Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença. O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência? O ódio é também uma maneira de se estar com alguém. Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: seu nome não consta mais do cadastro. Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor. Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bungee-jumping, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada. Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta. Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada. Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto que a indiferença é um exílio no deserto.

Por Martha Medeiros

⁠CERRADO [...]este cerrado versado, místico, torto, encantado... Que o canto, tanto, infunda o poetar... Onde todo dia tem um fim, mas todo final é um recomeçar... © Luciano Spagnol - poeta do cerrado março de 2025 - Araguari, MG

Por poeta do cerrado - Luciano Spagnol

Quando resolvi fazer as malas, cair na estrada, colocar apenas o que era bom e seguir viagem, a vida me surpreendeu com o amor!

Por Sergio Fornasari

Na tua pele toda a terra treme alguém fala com Deus alguém flutua há um corpo a navegar e um anjo ao leme. Das tuas coxas pode ver-se a Lua contigo o mar ondula e o vento geme e há um espírito a nascer de seres tão nua...

Por Manuel Alegre