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Todos nós morremos, certo? Alguns morrem mais cedo, de uma forma mais demorada e dolorosa.
Por Eu me importo (filme)Não importa que o patriotismo seja muitas vezes o refúgio de canalhas. A dissidência, a rebelião e a destruição generalizada continuam sendo o verdadeiro dever dos patriotas.
Por Barbara EhrenreichA incredulidade é uma coisa terrível. Como também é o mal que fazemos aos outros sem saber.
Por A Cor Púrpura (livro)É que eu sou bandida Erva venenosa Eu sou uma cobra Pronta pra atacar Eu sou traiçoeira Não sou flor que se cheira Se mexer comigo Eu vou me vingar
Por Cleo PiresII Coríntios, 2CO, 5:21, Aquele que não conheceu pecado, Deus o fez pecado por nós, para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.
Por II Coríntios, Novo TestamentoNeemias, NE, 10:33, para os pães da proposição, para a oferta contínua de cereais, para o holocausto contínuo dos sábados e das Festas da Lua Nova, para as festas fixas, para as coisas sagradas, para as ofertas pelo pecado, para fazer expiação por Israel e para toda a obra do templo do nosso Deus.
Por Neemias, Antigo TestamentoAs aparências enganam Aos que odeiam e aos que amam Porque o amor e o ódio se irmanam na fogueira das paixões Os corações pegam fogo e depois não há nada que os apague se a combustão os persegue, as labaredas e as brasas são O alimento, o veneno e o pão, o vinho seco, a recordação Dos tempos idos de comunhão, sonhos vividos de conviver As aparências enganam, aos que odeiam e aos que amam Porque o amor e o ódio se irmanam na geleira das paixões Os corações viram gelo e, depois, não há nada que os degele Se a neve, cobrindo a pele, vai esfriando por dentro o ser Não há mais forma de se aquecer, não há mais tempo de se esquentar Não há mais nada pra se fazer, senão chorar sob o cobertor As aparências enganam, aos que gelam e aos que inflamam Porque o fogo e o gelo se irmanam no outono das paixões Os corações cortam lenha e, depois, se preparam pra outro inverno Mas o verão que os unira, ainda, vive e transpira ali Nos corpos juntos na lareira, na reticente primavera No insistente perfume de alguma coisa chamada amor.
Por Elis Regina