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Salmos, SL, 136:10, Àquele que matou os primogênitos do Egito, porque a sua misericórdia dura para sempre.
Por Salmos, Antigo TestamentoPRA ALÉM DO CERRADO Para além do barranco do cerrado Talvez só a estrada, ou um castelo Talvez nada além dum olhar singelo Porém, pouco importa, vou levado Enquanto vou, aos devaneios velo E os gestos postos no chão arado Lavro cada sentimento denodado Não sei e nem pergunto, só prelo De que adianta querer qual lado Se o fado é tão diverso no paralelo E as curvas reveis no discordado E para aquilo que não vejo, o belo Sorriso, a mão do amor, ofertado Assim, refreio passada com flagelo Luciano Spagnol Poeta do cerrado Março de 2017 Cerrado goiano
Por Poeta do cerrado LUCIANO SPAGNOLSou o ator principal no palco da minha vida, e espectador na vida dos outros. Não significa que não vou falhar ou chorar. Significa refazer meu caminho, reconhecer meus erros, e aprender a gerenciar meus pensamentos e emoções.
Por DesconhecidoUm guerreiro samurai, conta uma velha história japonesa, certa vez desafiou um mestre Zen a explicar o conceito de céu e inferno. Mas o monge respondeu-lhe com desprezo: – Não passas de um rústico… não vou desperdiçar meu tempo com gente da tua laia! Atacado na própria honra, o samurai teve um acesso de fúria e, sacando a espada da bainha, berrou: – Eu poderia te matar por tua impertinência. – Isso – respondeu calmamente o monge – é o inferno. Espantado por reconhecer como verdadeiro o que o mestre dizia acerca da cólera que o dominara, o samurai acalmou-se, embainhou a espada e fez uma mesura, agradecendo ao monge a revelação. – E isso – disse o monge – é o céu.
Por Daniel GolemanO Natal! A própria palavra enche nossos corações de alegria. Não importa quanto temamos as pressas, as listas de presentes natalinos e as felicitações que nos fiquem por fazer. Quando chegue no dia de Natal, vem-nos o mesmo calor que sentíamos quando éramos meninos, o mesmo calor que envolve nosso coração e nosso lar.
Por Joan Winmill BrownExiste toda diferença do mundo entre tratar as pessoas igualmente e querer torná-las iguais.
Por Friedrich Hayek