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Um dos meus defeitos é que, embora minha língua tenha quase sempre uma resposta para tudo, em algumas ocasiões ela me deixa completamente muda. (Jane Eyre)

Por Charlotte Brontë

Hebreus, HB, 3:7, Por isso, como diz o Espírito Santo: ´Hoje, se ouvirem a sua voz,

Por Hebreus, Novo Testamento

Grandes são os desertos Grandes são os desertos, e tudo é deserto. Não são algumas toneladas de pedras ou tijolos ao alto Que disfarçam o solo, o tal solo que é tudo. Grandes são os desertos e as almas desertas e grandes Desertas porque não passa por elas senão elas mesmas, Grandes porque de ali se vê tudo, e tudo morreu. Grandes são os desertos, minha alma! Grandes são os desertos. Não tirei bilhete para a vida, Errei a porta do sentimento, Não houve vontade ou ocasião que eu não perdesse. Hoje não me resta, em vésperas de viagem, Com a mala aberta esperando a arrumação adiada, Sentado na cadeira em companhia com as camisas que não cabem, Hoje não me resta (à parte o incômodo de estar assim sentado) Senão saber isto: Grandes são os desertos, e tudo é deserto. Grande é a vida, e não vale a pena haver vida, Arrumo melhor a mala com os olhos de pensar em arrumar Que com arrumação das mãos factícias (e creio que digo bem) Acendo o cigarro para adiar a viagem, Para adiar todas as viagens. Para adiar o universo inteiro. Volta amanhã, realidade! Basta por hoje, gentes! Adia-te, presente absoluto! Mais vale não ser que ser assim. Comprem chocolates à criança a quem sucedi por erro, E tirem a tabuleta porque amanhã é infinito. Mas tenho que arrumar mala, Tenho por força que arrumar a mala, A mala. Não posso levar as camisas na hipótese e a mala na razão. Sim, toda a vida tenho tido que arrumar a mala. Mas também, toda a vida, tenho ficado sentado sobre o canto das camisas empilhadas, A ruminar, como um boi que não chegou a Ápis, destino. Tenho que arrumar a mala de ser. Tenho que existir a arrumar malas. A cinza do cigarro cai sobre a camisa de cima do monte. Olho para o lado, verifico que estou a dormir. Sei só que tenho que arrumar a mala, E que os desertos são grandes e tudo é deserto, E qualquer parábola a respeito disto, mas dessa é que já me esqueci. Ergo-me de repente todos os Césares. Vou definitivamente arrumar a mala. Arre, hei de arrumá-la e fechá-la; Hei de vê-la levar de aqui, Hei de existir independentemente dela. Grandes são os desertos e tudo é deserto, Salvo erro, naturalmente. Pobre da alma humana com oásis só no deserto ao lado! Mais vale arrumar a mala. Fim.

Por Álvaro de Campos

Pode-se arrancar tudo do homem, menos uma coisa, a última das liberdades humanas: a escolha da atitude pessoal diante das circunstâncias que vão definir seu próprio caminho.

Por Viktor Frankl

Números, NM, 31:51, Assim, Moisés e o sacerdote Eleazar receberam deles o ouro, sendo todos os objetos finamente trabalhados.

Por Números, Antigo Testamento

Jó, JÓ, 16:7, ´Na verdade, esgotaste as minhas forças; tu, ó Deus, destruíste toda a minha família.

Por Jó, Antigo Testamento

II Crônicas, 2CR, 34:5, Queimou os ossos dos sacerdotes pagãos sobre os altares deles e purificou Judá e Jerusalém.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

Quando um amigo se vai Fica um espaço vazio Que não pode ser preenchido Pela chegada de outro amigo.

Por Facundo Cabral

Diante de cada Homem, abrem-se dois caminhos: o do egoísmo ou o do Serviço. Cada um terá que escolher por si próprio qual será o verdadeiro lema. O egoísmo é mais cómodo; o Serviço envolve sacrifício. Se um indivíduo não é capaz de se sacrificar, não tem direito de se chamar Homem. Mas se se sacrifica para servir, exprimindo da melhor maneira possível o seu amor, pode estar certo de que a vida será para ele um bem muito real, cheia de Felicidade”.

Por Baden Powell

Fazer algo normal só uma vez é tão perigoso?

Por Awareness: A Realidade É Uma Ilusão (filme)