Fernando Sabino

Nada ganharemos, senão o desprazer de Deus, se procurarmos remover o escândalo da cruz (Gl 5.ll).

Nota: Trecho da música Tive que bater palma.

⁠Já não bastava a gente se encontrar Com tanto lugar nesse mundo Ela pediu ele em casamento O restaurante aplaudiu Tive que bater palma junto

Eu sou negro sem limites tipo American Express

Sombra de árvore - Até mesmo a companhia de uma borboleta É karma de uma vida anterior.

Somente um sorriso. Joguei o restante da agua no rosto, deixei com que as gotas se misturassem com as lágrimas, fechei os olhos, sequei o rosto, encarei-me mais uma vez no espelho, o olhar era triste mas o sorriso estava ali.

⁠Precisarão entrar em contato com o interior de vocês para contar sobre um dia que foi particularmente importante, um daqueles que deixam cicatrizes e assustam. Geralmente, são esses dias que nos fazem entender quem somos e qual é o som da nossa verdadeira voz.

Lembrar-me-ei de ti Lembrar-me-ei de ti, e eternamente Hei de chorar tua fatal ausência, Enquanto atroz saudade Não extinguir-me a seiva da existência; E recordando amores que frui, Por estes sítios sempre entre suspiros Lembrar-me-ei de ti. De noite no aposento solitário Cismando a sós, verei a tua imagem Aparecer-me pálida e saudosa Dos sonhos na miragem; E então chorando o anjo que perdi, Meu leito banharei de ardente pranto Chamando em vão por ti. Quando a manhã formosa alvorecendo De seus fulgores inundar o espaço, Demandarei saudoso Esse lugar em que no extremo abraço Teu lindo corpo ao peito meu cingi; E deste vale os ecos acordando Perguntarei por ti. Quando por trás daqueles arvoredos O sol sumir-se, vagarei sozinho Por essas sombras, onde outrora juntos Nos sentamos à borda do caminho; E às auras que suspiram por ali, Inda teu doce nome murmurando, Hei de falar de ti. Além, onde sonora a fonte golfa À sombra de um vergel sempre viçoso, Que sobre nós mil flores entornava, Irei beijar a relva em que ditoso Sobre teu seio a fronte adormeci, E com a clara linfa que murmura, Suspirarei por ti. E quando enfim secar-se a última lágrima Nos olhos meus em triste desalento, Bem como a lira, em que gemendo estala A extrema corda com dorido acento, No sítio em que a primeira vez te vi, Exalando um suspiro, de saudades Hei de morrer por ti.

Coragem com força total. Foi essa a primeira coisa que admirei em você. Agora é o que me aterroriza.

Isaías, Antigo Testamento, IS, 28:9

Isaías, IS, 28:9, Eles dizem: ´A quem ele quer ensinar o conhecimento? E a quem ele quer explicar a mensagem? A crianças desmamadas e aos que acabaram de ser afastados do seio materno?

Isaías, Antigo Testamento, IS, 51:1

Isaías, IS, 51:1, ´Escutem, vocês que procuram a justiça, vocês que buscam o Senhor: olhem para a rocha da qual vocês foram cortados e para a pedreira de onde foram tirados.