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Atos, AT, 16:34, Então, levando-os para a sua própria casa, deu-lhes de comer; e, com todos os seus, manifestava grande alegria por ter crido em Deus.

Por Atos, Novo Testamento

Sou mais a palavra ao ponto de entulho. Amo arrastar algumas no caco de vidro, envergá-las pro chão, corrompê-las, - até que padeçam de mim e me sujem de branco.

Por Manoel de Barros

O perdão – a cada dia uma nova chance de libertação de si mesmo pela renúncia e entrega de todas as nossas dores e amarguras ao Senhor. A vingança pertence ao Senhor, ele é o juiz de toda terra, ele defende os seus.

Por A Cabana

Deuteronômio, DT, 33:4, Moisés nos deu a Lei, a herança da congregação de Jacó.

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

Apresentação Aqui está minha vida - esta areia tão clara com desenhos de andar dedicados ao vento. Aqui está minha voz - esta concha vazia, sombra de som curtindo o seu próprio lamento. Aqui está minha dor - este coral quebrado, sobrevivendo ao seu patético momento. Aqui está minha herança - este mar solitário, que de um lado era amor e, do outro, esquecimento.

Por Cecília Meireles

O rap é isso, tirar o melhor proveito de uma situação ruim.

Por Atlanta

CHUVA INTERMITENTE (Almany Falcão - 01/07/07) Maravilhoso é a juventude que admira a via lactea e esquece que em cada ponto, rebrilha uma luz individual, vinda de uma estrela só, que junta de outras tantas, formam esse dimensão. Essa linda juventude, que em páginas da vida, escreve um livro bom, esquece do enrêdo, de que toda história finda e que nada é pra sempre, porque o sempre, um dia acaba. Toda esse plenitude que trás a juventude, é como chuva intermitente, que vai e volta em ciclos, criando dubiedades vãs casuais de um modismo louco e de sua própria inexperiência.

Por Almany Sol

Números, NM, 22:2, Balaque, filho de Zipor, viu tudo o que Israel havia feito aos amorreus.

Por Números, Antigo Testamento

O problema crucial é o seguinte: a filosofia aspira à verdade total, que o mundo não quer.

Por Karl Jaspers

Ainda assim eu me levanto Você pode me marcar na história Com suas mentiras amargas e distorcidas Você pode me esmagar na própria terra Mas ainda assim, como a poeira, eu vou me levantar. Meu atrevimento te perturba? O que é que te entristece? É que eu ando como se tivesse poços de petróleo Bombeando na minha sala de estar. Assim como as luas e como os sóis, Com a certeza das marés, Assim como a esperança brotando, Ainda assim, eu vou me levantar. Você queria me ver destroçada? Com a cabeça curvada e os olhos baixos? Ombros caindo como lágrimas, Enfraquecidos pelos meus gritos de comoção? Minha altivez te ofende? Não leve tão a sério Só porque rio como se tivesse minas de ouro Cavadas no meu quintal. Você pode me fuzilar com suas palavras, Você pode me cortar com seus olhos, Você pode me matar com seu ódio, Mas ainda, como o ar, eu vou me levantar. Minha sensualidade te perturba? Te surpreende Que eu dance como se tivesse diamantes Entre as minhas coxas? Saindo das cabanas da vergonha da história Eu me levanto De um passado enraizado na dor Eu me levanto Sou um oceano negro, vasto e pulsante, Crescendo e jorrando eu carrego a maré. Abandonando as noites de terror e medo Eu me levanto Para um amanhecer maravilhosamente claro Eu me levanto Trazendo as dádivas que meus ancestrais me deram, Eu sou o sonho e a esperança dos escravos. Eu me levanto Eu me levanto Eu me levanto.

Por Maya Angelou