Veja outros textos inspiradores!
Neemias, NE, 2:19, Porém, quando Sambalate, o horonita, Tobias, o servo amonita, e um árabe chamado Gesém souberam disso, zombaram de nós e nos desprezaram, dizendo: - O que é isso que vocês estão fazendo? Querem se rebelar contra o rei?
Por Neemias, Antigo TestamentoAtos, AT, 22:3, - Eu sou judeu, nasci em Tarso da Cilícia, mas fui criado nesta cidade e aqui fui instruído aos pés de Gamaliel, segundo o rigor da Lei de nossos antepassados, sendo zeloso para com Deus, assim como todos vocês o são no dia de hoje.
Por Atos, Novo TestamentoOs grandes homens são maiores na recordação do que ao natural. Aquilo que vimos neles é, ao mesmo tempo, o seu melhor e o melhor de nós próprios.
Por Émile-Auguste ChartierJeremias, JR, 48:45, ´Os que fogem param sem forças à sombra de Hesbom; porém sai fogo de Hesbom e labareda do meio de Seom e devora as têmporas de Moabe e o alto da cabeça desse povo que ama tanto a guerra.
Por Jeremias, Antigo TestamentoLucas, LC, 7:40, Jesus se dirigiu ao fariseu e lhe disse: <J> - Simão, tenho uma coisa para lhe dizer.</J> Ele respondeu: - Diga, Mestre.
Por Lucas, Novo TestamentoNão adianta me mandarem um roteiro e esperarem que eu apenas dirija. Eu preciso saber do que estou falando.
Por Kleber Mendonça FilhoSó existe um rosto no mundo inteiro que posso reconhecer. E estou feliz que seja o seu.
Por Holo, Meu AmorI Samuel, 1SM, 31:9, Cortaram a cabeça de Saul e o despojaram das suas armas. Enviaram mensageiros pela terra dos filisteus, ao redor, para levar as boas-novas ao templo dos seus ídolos e ao povo.
Por I Samuel, Antigo TestamentoEclesiastes, EC, 2:24, Não há nada melhor para o ser humano do que comer, beber e fazer com que a sua alma desfrute o que conseguiu do seu trabalho. No entanto, vi também que isto vem da mão de Deus,
Por Eclesiastes, Antigo TestamentoRomance Sonâmbulo (A Gloria Giner e a Fernando de los Rios) Verde que te quero verde. Verde vento. Verdes ramas. O barco vai sobre o mar e o cavalo na montanha. Com a sombra pela cintura ela sonha na varanda, verde carne, tranças verdes, com olhos de fria prata. Verde que te quero verde. Por sob a lua gitana, as coisas estão mirando-a e ela não pode mirá-las. Verde que te quero verde. Grandes estrelas de escarcha nascem com o peixe de sombra que rasga o caminho da alva. A figueira raspa o vento a lixá-lo com as ramas, e o monte, gato selvagem, eriça as piteiras ásperas. Mas quem virá? E por onde?... Ela fica na varanda, verde carne, tranças verdes, ela sonha na água amarga. — Compadre, dou meu cavalo em troca de sua casa, o arreio por seu espelho, a faca por sua manta. Compadre, venho sangrando desde as passagens de Cabra. — Se pudesse, meu mocinho, esse negócio eu fechava. No entanto eu já não sou eu, nem a casa é minha casa. — Compadre, quero morrer com decência, em minha cama. De ferro, se for possível, e com lençóis de cambraia. Não vês que enorme ferida vai de meu peito à garganta? — Trezentas rosas morenas traz tua camisa branca. Ressuma teu sangue e cheira em redor de tua faixa. No entanto eu já não sou eu, nem a casa é minha casa. — Que eu possa subir ao menos até às altas varandas. Que eu possa subir! que o possa até às verdes varandas. As balaustradas da lua por onde retumba a água. Já sobem os dois compadres até às altas varandas. Deixando um rastro de sangue. Deixando um rastro de lágrimas. Tremiam pelos telhados pequenos faróis de lata. Mil pandeiros de cristal feriam a madrugada. Verde que te quero verde, verde vento, verdes ramas. Os dois compadres subiram. O vasto vento deixava na boca um gosto esquisito de menta, fel e alfavaca. — Que é dela, compadre, dize-me que é de tua filha amarga? — Quantas vezes te esperou! Quantas vezes te esperara, rosto fresco, negras tranças, aqui na verde varanda! Sobre a face da cisterna balançava-se a gitana. Verde carne, tranças verdes, com olhos de fria prata. Ponta gelada de lua sustenta-a por cima da água. A noite se fez tão íntima como uma pequena praça. Lá fora, à porta, golpeando, guardas-civis na cachaça. Verde que te quero verde. Verde vento. Verdes ramas. O barco vai sobre o mar. E o cavalo na montanha.
Por Federico García Lorca