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Não se limite a rotular alguma coisa de misógina – explique a ela por que aquilo é misógino e como poderia deixar de ser.
Por Chimamanda Ngozi AdichieEu não roubo passarinho. Só faço abrir a porta da gaiola, mas ele que escolhe se vai ou se fica.
Por Entre Irmãs (série)Atos, AT, 23:12, Quando amanheceu, os judeus se reuniram e juraram que não haviam de comer, nem beber, enquanto não matassem Paulo.
Por Atos, Novo TestamentoI Crônicas, 1CR, 3:2, o terceiro, Absalão, filho de Maaca, filha de Talmai, rei de Gesur; o quarto, Adonias, filho de Hagite;
Por I Crônicas, Antigo TestamentoConhecer e sentir tudo isso e não ter palavras para o expressar, faz um ser humano ser uma sepultura de seus próprios pensamentos.
Por John DonneIsaías, IS, 9:19, Por causa da ira do Senhor dos Exércitos, a terra está em chamas, e o povo é como lenha para o fogo; ninguém poupa o seu irmão.
Por Isaías, Antigo TestamentoNúmeros, NM, 33:4, enquanto estes sepultavam todos os seus primogênitos, a quem o Senhor havia matado entre eles; também contra os deuses o Senhor executou juízos.
Por Números, Antigo TestamentoEla é de leão e tem fogo Quando desce a ladeira da federação Quando sobe a ladeira da quebrada Altera a ordem do espaço com seus passos
Por JosyaraBoa Noite Boa noite, Maria! Eu vou,me embora. A lua nas janelas bate em cheio. Boa noite, Maria! É tarde... é tarde. . Não me apertes assim contra teu seio. Boa noite! ... E tu dizes - Boa noite. Mas não digas assim por entre beijos... Mas não mo digas descobrindo o peito, — Mar de amor onde vagam meus desejos! Julieta do céu! Ouve... a calhandra já rumoreja o canto da matina. Tu dizes que eu menti? ... pois foi mentira... Quem cantou foi teu hálito, divina! Se a estrela-d'alva os derradeiros raios Derrama nos jardins do Capuleto, Eu direi, me esquecendo d'alvorada: "É noite ainda em teu cabelo preto..." É noite ainda! Brilha na cambraia — Desmanchado o roupão, a espádua nua O globo de teu peito entre os arminhos Como entre as névoas se balouça a lua. . . É noite, pois! Durmamos, Julieta! Recende a alcova ao trescalar das flores. Fechemos sobre nós estas cortinas... — São as asas do arcanjo dos amores. A frouxa luz da alabastrina lâmpada Lambe voluptuosa os teus contornos... Oh! Deixa-me aquecer teus pés divinos Ao doudo afago de meus lábios mornos. Mulher do meu amor! Quando aos meus beijos Treme tua alma, como a lira ao vento, Das teclas de teu seio que harmonias, Que escalas de suspiros, bebo atento! Ai! Canta a cavatina do delírio, Ri, suspira, soluça, anseia e chora. . . Marion! Marion!... É noite ainda. Que importa os raios de uma nova aurora?!... Como um negro e sombrio firmamento, Sobre mim desenrola teu cabelo... E deixa-me dormir balbuciando: — Boa noite! — formosa Consuelo.
Por Castro Alves