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Deuteronômio, DT, 8:7, Porque o Senhor, o Deus de vocês, os faz entrar numa terra boa, terra de ribeiros de águas, de fontes, de mananciais profundos, que saem dos vales e das montanhas;

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

Vivemos com os nossos defeitos como com os cheiros que temos: não os sentimos, eles só incomodam os outros.

Por Anne Lambert

Meu diário público 25/05/2025 Me chamo Aline Caira, costumo usar o pseudônimo de Kayra, enfim... carrego em mim a história de uma infância moldada pela hostilidade e crueldade. Um lar que, ao invés de ser um refúgio, foi palco de violência física, mental e psicológica, tecendo uma teia de sofrimento em meu ser. Cresci em silêncio, aprendendo a suportar a dor, pois, aos olhos de meus algozes, eu era um ser desprezível, culpada até mesmo pelas travessuras e pequenas artes inerentes à infância. A cumplicidade de minha própria irmã, que, ao invés de ser amiga, me apelidava de "bruxa", "Olivia Palito" e me atacava com palavras cruéis sobre minha magreza, feiúra e suposta burrice, só aprofundava a ferida. A fachada de felicidade em passeios e eventos logo se desfazia ao cruzar a porta de casa, onde o terrorismo psicológico se instalava. Era o inferno particular, a solidão em meio àqueles que deveriam me amar. As palavras, como navalhas, cortavam minha alma, somadas às agressões físicas que marcaram meu corpo: chutes, pontapés, puxões de cabelo, socos no rosto, tapas ensurdecedores. Unhas que rasgavam minha pele, beliscões que me feriam profundamente. A violência escalou ao ponto de um afogamento simulado por minha própria mãe em um tanque d'água, um ato que ecoa em meus pesadelos até hoje. Fui atirada da escada, humilhada e exposta a situações vexatórias, com meu pai me xingando e espancando em público, na rua, na escola, até mesmo diante da diretora. A vergonha e o medo se tornaram meus companheiros constantes. O que torna tudo ainda mais lamentável é a conivência silenciosa dos familiares, testemunhas passivas do meu sofrimento. O motivo? Permanece um mistério doloroso. É incompreensível a existência de seres humanos capazes de presenciar o sofrimento de uma criança e permanecer inertes. Na vida adulta, carrego comigo essa criança ferida, sedenta por amor e pela segurança que nunca encontrou nos braços de seus pais. A busca por esse afeto perdido se manifesta em padrões de comportamento, em relacionamentos que, muitas vezes, repetem a dinâmica dolorosa do passado. Minha vida adulta é permeada por tristezas, dores e sofrimentos. A depressão se tornou uma sombra constante, uma batalha diária que me consome. Há dias em que a exaustão me impede de sequer levantar da cama. No entanto, o olhar doce e amoroso de minha filha me impulsiona a seguir em frente. Por ela, por seu bem-estar, não posso me render às minhas próprias dores. Ela é a luz que me guia, a força que me mantém de pé, a razão para lutar contra a escuridão que me assola. E é por ela que busco a cura, a libertação das amarras do passado, para que ela possa ter a mãe que eu nunca tive.

Por Aline Caira

⁠É um erro grave olhar para o passado com os olhos do presente.

Por Arturo Pérez-Reverte

A fronteira entre pensar em uma pessoa e pensar em não pensar nessa pessoa é bem tênue.

Por Jennifer Egan

Deuteronômio, DT, 21:6, Todos os anciãos dessa cidade mais próxima do morto lavarão as mãos sobre a novilha desnucada no vale

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

⁠⁠Afinal, se você não é o protagonista de seu próprio drama, é um figurante no de outra pessoa – e pode muito bem ser escalado para interpretar um papel triste, solitário e trágico.

Por Jordan B. Peterson

Salmos, SL, 35:21, Escancaram contra mim a boca e dizem: ´Pegamos! Pegamos! Vimos tudo com os nossos próprios olhos!`

Por Salmos, Antigo Testamento

Longe mesmo é o horizonte, pois ele será sempre a maior razão de nosso destinar. Todos temos a esperança como um mirante, que sempre nos mostra um firmamento como direção e que nunca devemos desisitir de alcança-lo.

Por Almany Sol

Desterra de ti desejos e receios e nada terás que te tiranize.

Por Epicteto