Brena Braz

⁠E o céu lentamente se torna límpido O Sol ilumina as fraquezas das pessoas Uma lágrima salgada molha minha bochecha enquanto Ela com a mão acaricia meu rosto suavemente Com sangue nas mãos vou escalar todos os picos Eu quero chegar onde o olho humano não alcança Para aprender a perdoar todos os meus pecados Pois até os anjos às vezes têm medo da morte Ainda tenho uma folha de papel na mão e meio cigarro Vamos fugir de quem tem muita sede de vingança Desta Terra firme, pois agora eu a sinto sufocante Ontem fiquei quieto, pois hoje serei a tempestade

A ocasião não faz apenas o ladrão, mas também grandes homens.

Eu vou fazer você olhar para mim, eu vou ouvir você dizendo sim, eu vou deixar o tempo me ajudar e aos poucos vou te conquistar.

Não é só sorte. Todos precisam de sorte. Mas exige literalmente um esforço olímpico e muito talento.

O gato chinês espera sentado pela sua vez

⁠[Os historiadores] são os memorialistas profissionais do que seus colegas-cidadãos desejam esquecer.

Daniel, Antigo Testamento, DN, 8:14

Daniel, DN, 8:14, Ele me disse: - Até duas mil e trezentas tardes e manhãs. Depois, o santuário será purificado.

O perigo do passado era que os homens se tornassem escravos. O perigo do futuro é que os homens se tornem autómatos.

Mateus, Novo Testamento, MT, 13:31

Mateus, MT, 13:31, Jesus lhes propôs outra parábola, dizendo: <J> - O Reino dos Céus é semelhante a um grão de mostarda, que um homem pegou e plantou no seu campo.</J>

Nota: Tradução adaptada da letra da música "When the Music's Over", The Doors

Não me importaria de morrer num avião. Seria uma boa forma de ir. Não quero morrer dormindo, ou de idade ou de overdose. Quero sentir como é. Quero saborear, ouvir, sentir o cheiro disso. A morte só vai acontecer uma vez; não quero perdê-la.