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I Crônicas, 1CR, 16:25, Porque o Senhor é grande e digno de ser louvado, mais temível do que todos os deuses.
Por I Crônicas, Antigo TestamentoAtos, AT, 9:12, <J>e, numa visão, viu entrar um homem, chamado Ananias, e impor-lhe as mãos, para que recuperasse a vista.</J>
Por Atos, Novo TestamentoII Samuel, 2SM, 21:5, Eles responderam ao rei: - Quanto ao homem que nos destruiu e procurou que fôssemos exterminados, sem que pudéssemos subsistir dentro das fronteiras de Israel,
Por II Samuel, Antigo Testamento"É por meio da insegurança, trazida por incertezas, que a sabedoria acontece, mas para isso há um encargo: a prática da serenidade. A serenidade é aquela coisa que abala rígidas estruturas quando praticada diariamente". (Em sua página oficial no Facebook)
Por Clara DawnLucas, LC, 1:36, E Isabel, sua parenta, igualmente está grávida, apesar de sua idade avançada, sendo este já o sexto mês de gestação para aquela que diziam ser estéril.
Por Lucas, Novo TestamentoI Crônicas, 1CR, 6:18, Os filhos de Coate foram: Anrão, Isar, Hebrom e Uziel.
Por I Crônicas, Antigo TestamentoI Reis, 1RS, 16:24, De Semer ele comprou o monte de Samaria por sessenta e oito quilos de prata e o fortificou. E à cidade que edificou sobre o monte chamou de Samaria, nome oriundo de Semer, dono do monte.
Por I Reis, Antigo Testamento— Surpreende me que os pais consintam. É um casamento de amor, segundo ouço dizer. — De amor? — exclamou a embaixatriz — Onde foi colher essas ideias antediluvianas? Quem fala em amor nos nossos dias? — Que quer, minha senhora? — disse Vronski — Essa velha moda ridícula ainda não acabou de todo. — Tanto pior para os que ainda a usam! Em matéria de casamentos, só conheço uma espécie feliz o casamento de conveniência. — Pode ser, mas, em troca, a felicidade desses casamentos muitas vezes desfaz se em pó justamente porque surge o amor, no qual não acreditavam — replicou Vronski. — Perdão, chamo casamento de conveniência a esse em que ambas as partes já pagaram o seu tributo à mocidade. O amor é como a escarlatina, todos têm de passar por ela. — Então, seria bem melhor que se arranjasse maneira de inoculá- lo artificialmente, como se faz com a varíola. — Quando rapariga, apaixonei me por um sacristão — declarou a princesa Miagkaia — Mas não sei se isto me serviu de alguma utilidade — Fora de brincadeira — interrompeu Betsy —, sou de opinião que, para conhecermos o amor, temos primeiro que nos enganarmos para depois então corrigirmos o erro. — Mesmo depois de casadas? — perguntou, rindo, a embaixatriz — Nunca é tarde para nos arrependermos — observou o diplomata, citando um provérbio inglês. — Exactamente. — aprovou Betsy — Cometer um erro e, depois, repará-lo, eis o verdadeiro caminho. Qual a sua opinião, minha querida? — perguntou ela a Ana, que ouvia a conversa, calada, um meio sorriso nos lábios. — Eu acho — disse Ana, brincando com uma das luvas — que se é verdade que cada cabeça cada sentença, há de haver tantas maneiras de amar quantos os corações. (Anna Karenina)
Por Leon TolstóiHá três espécies de mulheres neste mundo: a mulher que se admira, a mulher que se deseja e a mulher que se ama. A beleza, o espírito, a graça, os dotes da alma e do corpo geram a admiração. Certas formas, certo ar voluptuoso, criam o desejo. O que produz o amor, não se sabe; é tudo isto às vezes; é mais do que isto, não é nada disto. Não sei o que é; mas sei que se pode admirar uma mulher sem a desejar, que se pode desejar sem a amar.
Por Almeida Garrett