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Prostituição ou outro qualquer nome, Por tua causa, embora o homem te aceite, É que as mulheres ruins ficam sem leite E os meninos sem pai morrem de fome! Por que há de haver aqui tantos enterros? Lá no "Engenho" também, a morte é ingrata... Há o malvado carbúnculo que mata A sociedade infante dos bezerros! Quantas moças que o túmulo reclama! E após a podridão de tantas moças, Os porcos esponjando-se nas poças Da virgindade reduzida à lama! Morte, ponto final da última cena, Forma difusa da matéria imbele, Minha filosofia te repele, Meu raciocínio enorme te condena! Diante de ti, nas catedrais mais ricas, Rolam sem eficácia os amuletos, Oh! Senhora dos nossos esqueletos E das caveiras diárias que fabricas!
Por Augusto dos AnjosJó, JÓ, 9:26, Passam como barcos de junco, como a águia que se lança sobre a presa.
Por Jó, Antigo TestamentoUm erro assim tão vulgar que nos persegue a noite inteira e quando acaba a bebedeira ele consegue nos achar.
Por Engenheiros do HawaiiValorize suas lágrimas, não tente disfarçá-las com sorriso, pois até o sorriso lhe arranca lágrimas. Não tente convencer ao mundo do quanto és forte, seja sábia quanto a natureza. Não perca seu encanto para mostrar sua força. Se lhe apunhalarem, não discuta e não se mastirize, se distancie! Tem certas atitudes que só o desprezo pode resolver. Seja cópia de vc mesma e conquistará o mundo. Carla Fernandes
Por Carla FernandesAtos, AT, 24:13, nem podem provar diante do senhor as acusações que agora fazem contra mim.
Por Atos, Novo TestamentoÊxodo, EX, 3:5, Deus continuou: - Não se aproxime! Tire as sandálias dos pés, porque o lugar em que você está é terra santa.
Por Êxodo, Antigo Testamento