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⁠ALVOROÇO Rouba, sim, meu sossego, ó alvoroço, eles todos O que acaso fiz eu, nos desencontros de outrora Sonhos sonhados, ideados, nenhum, só engodos Amor suspirado do meu coração não tenho agora O amor que amei, meu romantismo me tomaste E por sentir e viver o roubo não posso culpar-te E de amor eu permaneço. Qual amor me baste? Se qualquer não me basta, e me deixaste à parte E para ter o perdão como eu posso ser gentil? Se meu coração tremulo chora com tal frieza Que nem mesmo o meu afeto sabe ser sutil Nesta aflição, dos enganos, meu amor é presa Verdadeiros amadores, ao amor não trapaceia Nesta ilusão minha alma de poética está cheia © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 16/08/2021, 18’58” - Araguari, MG Shakespeareando

Por Poeta do cerrado LUCIANO SPAGNOL

Não há saber mais ou saber menos: há saberes diferentes.

Por Paulo Freire

Toda profissão é sacerdócio ou comércio, segundo seja exercida pelo altruísmo ou pelo egoísmo.

Por Henrique Jose de Souza

Se uma pessoa me magoa esse problema é meu, não do outro. O outro apenas não correspondeu às minhas expectativas, não foi o amigo que eu queria que tivesse sido. Ele foi ele. Eu é que queria que ele tivesse agido diferente. Então eu sou o responsável pelo que sinto“

Por Léa Waider

Mateus, MT, 6:13, <J>e não nos deixes</J> <J>cair em tentação;</J> <J>mas livra-nos do mal</J> <J>[pois teu é o Reino,</J> <J>o poder e a glória</J> <J>para sempre. Amém]!`</J>

Por Mateus, Novo Testamento

Provo que a mais alta expressão da dor Consiste essencialmente na alegria...

Por Augusto dos Anjos

Daniel, DN, 1:16, Com isto, o cozinheiro-chefe tirou deles as finas iguarias e o vinho que deviam beber e lhes dava legumes.

Por Daniel, Antigo Testamento

Josué, JS, 21:29, Jarmute com os seus arredores e En-Ganim com os seus arredores. Ao todo, quatro cidades.

Por Josué, Antigo Testamento

Sempre faço o que não consigo fazer para aprender o que não sei.

Por Pablo Picasso

Palavras a um habitante de Marte Será verdade que existes sobre o vermelho planeta, que, como eu, possuis finas mãos prêensíveis, boca para o riso, coração de poeta, e uma alma administrada pelos nervos sutis? Mas no teu mundo, acaso, se erguem as cidades como sepulcros tristes? As assolou a espada? Já tudo tem sido dito? Com o teu planeta acrescentas a vasta harmonia outra taça vazia? Se fores como um terrestre, que poderia importar-me que o teu sinal de vida desça a visitar-me? Busco uma estirpe nova através da altura. Corpos bonitos, donos do segredo celeste da alegria achada. Mas se o teu não é este, se tudo se repete, cala triste criatura!

Por Alfonsina Storni