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Não perdoar é como beber veneno de rato e depois esperar que o rato morra.

Por Anne Lamott

Razão é a rosa na cruz do sofrimento presente.

Por Georg Wilhelm Friedrich Hegel

Atos, AT, 3:17, - E agora, irmãos, eu sei que vocês fizeram isso por ignorância, como também as suas autoridades o fizeram.

Por Atos, Novo Testamento

I Pedro, 1PE, 2:16, Como pessoas livres que são, não usem a liberdade como desculpa para fazer o mal; pelo contrário, vivam como servos de Deus.

Por I Pedro, Novo Testamento

Neemias, NE, 7:15, Os filhos de Binui, seiscentos e quarenta e oito.

Por Neemias, Antigo Testamento

As pulgas sonham em comprar um cão, e os ninguéns com deixar a pobreza, que em algum dia mágico de sorte chova a boa sorte a cântaros; mas a boa sorte não chova ontem, nem hoje, nem amanhã, nem nunca, nem uma chuvinha cai do céu da boa sorte, por mais que os ninguéns a chamem e mesmo que a mão esquerda coce, ou se levantem com o pé direito, ou comecem o ano mudando de vassoura. Os ninguéns: os filhos de ninguém, os dono de nada. Os ninguéns: os nenhuns, correndo soltos, morrendo a vida, fodidos e mal pagos: Que não são embora sejam. Que não falam idiomas, falam dialetos. Que não praticam religiões, praticam superstições. Que não fazem arte, fazem artesanato. Que não são seres humanos, são recursos humanos. Que não tem cultura, têm folclore. Que não têm cara, têm braços. Que não têm nome, têm número. Que não aparecem na história universal, aparecem nas páginas policiais da imprensa local. Os ninguéns, que custam menos do que a bala que os mata.

Por Eduardo Galeano

Jeremias, JR, 23:30, Portanto, eis que eu sou contra esses profetas, diz o Senhor, que roubam as minhas palavras uns dos outros.

Por Jeremias, Antigo Testamento

A doença é um mal menor (corpo) para evitar um mal maio⁠r (alma).

Por Georg Groddeck

Geometria dos ventos Eis que temos aqui a Poesia, a grande Poesia. Que não oferece signos nem linguagem específica, não respeita sequer os limites do idioma. Ela flui, como um rio. como o sangue nas artérias, tão espontânea que nem se sabe como foi escrita. E ao mesmo tempo tão elaborada - feito uma flor na sua perfeição minuciosa, um cristal que se arranca da terra já dentro da geometria impecável da sua lapidação. Onde se conta uma história, onde se vive um delírio; onde a condição humana exacerba, até à fronteira da loucura, junto com Vincent e os seus girassóis de fogo, à sombra de Eva Braun, envolta no mistério ao mesmo tempo fácil e insolúvel da sua tragédia. Sim, é o encontro com a Poesia. (Poesia feita em homenagem ao poema Geometrida dos Ventos de Álvaro Pacheco)

Por Rachel de Queiroz

Essa é a sensação de vitória. Enfiem ela no cérebro de vocês. Sempre que sentirem essa sensação tão gostosa, o ego de vocês vai crescer.

Por Blue Lock