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I Coríntios, 1CO, 16:21, Eu, Paulo, escrevo a saudação de próprio punho.
Por I Coríntios, Novo TestamentoO maior dom divino é a respiração. De posse da vida o homem racional deve conquistar o que almeja.
Por Evan do carmoEstávamos sentados juntos e, de repente, vi um brilho em seus olhos, que nunca havia percebido antes. Meus lábios se aproximaram dela e nos beijamos. Impossível descrever exatamente o que senti naquele momento, mas parecia que a minha vida inteira estava resumida naquele maravilhoso momento de prazer.
Por Oscar Wildeà flor da língua uma palavra não é uma flor uma flor é seu perfume e seu emblema o signo convertido em coisa-imã imanência em flor: inflorescência uma flor é uma flor é uma flor (de onde talvez decorra o prestigio poético das flores com seus latins latifoliados na boca do botânico amador) a palavra não: é só floriléfio ficção pura, crime contra a natura por exemplo, a palavra amor
Por Geraldo CarneiroEi... Se um dia eu te disse "pode contar comigo", lembre-se: você pode contar comigo! Por mais que estejamos um pouco afastados Por mais que não nos falemos com a mesma frequência Por mais que não tenhamos a mesma intimidade Se um dia eu te disse isso, você é importante para mim, e eu não costumo medir esforços para ajudar aqueles que são importantes para mim.
Por CarolinaAndrade## Diário de Aline Caira - 01/06/2025 Retornamos da missa, eu e minha filha. Foi um momento de comunhão belíssimo, repleto de canções inspiradoras e uma atmosfera de alegria. Ainda não me sinto pronta para receber a hóstia. Confesso que, talvez por um apego a tradições, sinto a necessidade de um ritual de preparação e purificação. Acredito que a confissão, o ato de compartilhar com um sacerdote as minhas falhas (que, muitas vezes, se revelam mais como cicatrizes do que pecados), seja um passo fundamental antes de aceitar o corpo de Cristo. Até que esse processo se complete, minha consciência me impede de participar da comunhão. Talvez eu esteja equivocada, mas sigo a bússola do meu coração e da minha consciência, confiando que a vontade de Deus, e não a dos homens, prevalecerá. Durante o sermão, fomos convidados a refletir sobre o medo da morte. Em minha humilde opinião, todos nós, em algum momento, experimentamos esse medo. Negá-lo seria, a meu ver, uma falta de honestidade. Até mesmo Jesus, em sua humanidade, sentiu temor. Nós, mães que enfrentamos a jornada sem o apoio de uma família estruturada, ou com lares desajustados, carregamos um pavor particular da morte. Tememos, acima de tudo, a nossa ausência e a possibilidade de que nossos filhos se percam em um mar de sofrimento e fracasso. Se minha filha já estivesse segura, formada e distante dos perigos, talvez eu não temesse a morte da mesma forma. Mas sinto que ainda tenho uma missão a cumprir. Foi Deus, em sua infinita misericórdia, quem me confiou a criação da minha amada filha, e não posso abandonar essa obra inacabada. Essa é a minha tarefa, e me dedicarei a concluí-la. Confio que Deus Pai, em seu poder, nos guiará e nos fortalecerá. Que Deus abençoe a todos nós, sempre. Ter fé e acreditar em Deus é permitir que o amor transborde de dentro de nós, a ponto de nos sufocar com sua intensidade.
Por Aline Caira