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Nada vos daria mais trabalho que uma grande ociosidade, se tivésseis a infelicidade de cair nela.

Por Luís XIV

Juízes, JZ, 14:15, No quarto dia, disseram à mulher de Sansão: - Convença o seu marido a nos explicar o enigma. Do contrário, vamos pôr fogo em você e na casa de seu pai. Vocês nos convidaram para poderem se apossar do que é nosso, não foi?

Por Juízes, Antigo Testamento

Toda a família realmente viva segrega um certo ritual sem o qual se arrisca a longo prazo a perder o seu convívio secreto.

Por Gabriel Marcel

Minha menina,o tempo é tão curto pros nossos sonhos e o mundo tão pequeno pra gente achar que um dia vai ser nosso último encontro. O nosso coração é tão grande pra achar que se tudo der errado nunca vai dar certo. O tempo passa,o mundo da voltas e em uma dessas voltas talvez seja a nossa reviravolta e a nossa hora de sermos um só. Eu só te peço calma minha menina somos tão jovens pra se prender cm o presente porque o futuro a nós pertence.

Por LetíciaRSilva

Morte (Hora de Delírio) Pensamento gentil de paz eterna Amiga morte, vem. Tu és o termo De dous fantasmas que a existência formam, — Dessa alma vã e desse corpo enfermo. Pensamento gentil de paz eterna, Amiga morte, vem. Tu és o nada, Tu és a ausência das moções da vida, do prazer que nos custa a dor passada. Pensamento gentil de paz eterna Amiga morte, vem. Tu és apenas A visão mais real das que nos cercam, Que nos extingues as visões terrenas. Nunca temi tua destra, Não vou o vulgo profano; Nunca pensei que teu braço Brande um punhal sobr'humano. Nunca julguei-te em meus sonhos Um esqueleto mirrado; Nunca dei-te, pra voares, Terrível ginete alado. Nunca te dei uma foice Dura, fina e recurvada; Nunca chamei-te inimiga, Ímpia, cruel, ou culpada. Amei-te sempre: — pertencer-te quero Para sempre também, amiga morte. Quero o chão, quero a terra, - esse elemento Que não se sente dos vaivens da sorte. Para tua hecatombe de um segundo Não falta alguém? — Preencha-a comigo: Leva-me à região da paz horrenda, Leva-me ao nada, leva-me contigo. Miríades de vermes lá me esperam Para nascer de meu fermento ainda, Para nutrir-se de meu suco impuro, Talvez me espera uma plantinha linda. Vermes que sobre podridões refervem, Plantinha que a raiz meus ossos fera, Em vós minha alma e sentimento e corpo Irão em partes agregar-se à terra. E depois nada mais. Já não há tempo, nem vida, nem sentir, nem dor, nem gosto. Agora o nada — esse real tão belo Só nas terrenas vísceras deposto. Facho que a morte ao lumiar apaga, Foi essa alma fatal que nos aterra. Consciência, razão, que nos afligem, Deram em nada ao baquear em terra. Única idéia mais real dos homens, Morte feliz — eu quero-te comigo, Leva-me à região da paz horrenda, Leva-me ao nada, leva-me contigo. Também desta vida à campa Não transporto uma saudade. Cerro meus olhos contente Sem um ai de ansiedade. E como um autômato infante Que ainda não sabe mentir, Ao pé da morte querida Hei de insensato sorrir. Por minha face sinistra Meu pranto não correrá. Em meus olhos moribundos Terrores ninguém lerá. Não achei na terra amores Que merecessem os meus. Não tenho um ente no mundo A quem diga o meu - adeus. Não posso da vida à campa Transportar uma saudade. Cerro meus olhos contente Sem um ai de ansiedade. Por isso, ó morte, eu amo-te e não temo: Por isso, ó morte, eu quero-te comigo. Leva-me à região da paz horrenda, Leva-me ao nada, leva-me contigo.

Por Junqueira Freire

Enriquecer é uma questão de escolha.

Por Gustavo Cerbasi

⁠O mundo está bem careta, pensando no meu passado (risos). É uma pena.

Por Branco Mello

⁠Acho que quando você começa a pensar que conquistou algo, não há mais nada para você fazer. Quero acreditar que existe uma montanha tão alta que passarei a vida inteira lutando para chegar ao topo dela.

Por Cicely Tyson

Esdras, ED, 6:4, As despesas serão pagas pelo palácio real.

Por Esdras, Antigo Testamento

É a verdade o que assombra, o descanso o que condena, a estupidez o que destrói...

Por Renato Russo