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I Coríntios, 1CO, 12:2, Vocês sabem que, quando eram gentios, se deixavam conduzir aos ídolos mudos, conforme vocês eram guiados.
Por I Coríntios, Novo TestamentoÊxodo, EX, 11:6, Haverá grande clamor em toda a terra do Egito, como nunca houve antes, nem haverá jamais.
Por Êxodo, Antigo TestamentoNão precisamos de mais retrógrados Chega de armas, queremos livros Nós não queremos riquezas em sarcófagos Sem liberdade não estamos vivos
Por Diomedes ChinaskiQuando ativistas contribuem para criar um ambiente de perseguição, e não de liberdade de pensamento, acabam prejudicando os próprios grupos que dizem defender.
Por Leandro NarlochEla sabia o que os românticos falavam sobre beijos: que com as pessoas certas eram como um encontro de almas, um fósforo aceso num palheiro. Até aquele segundo, ela nunca tivera razões para acreditar.
Por Giulianna DominguesSe você planeja ser qualquer coisa menos do que aquilo que você é capaz, provavelmente você será infeliz todos os dias de sua vida.
Por Abraham MaslowNo ano passado... Já repararam como é bom dizer "o ano passado"? É como quem já tivesse atravessado um rio, deixando tudo na outra margem...Tudo sim, tudo mesmo! Porque, embora nesse "tudo" se incluam algumas ilusões, a alma está leve, livre, numa extraodinária sensação de alívio, como só se poderiam sentir as almas desencarnadas. Mas no ano passado, como eu ia dizendo, ou mais precisamente, no último dia do ano passado deparei com um despacho da Associeted Press em que, depois de anunciado como se comemoraria nos diversos países da Europa a chegada do Ano Novo, informava-se o seguinte, que bem merece um parágrafo à parte: "Na Itália, quando soarem os sinos à meia-noite, todo mundo atirará pelas janelas as panelas velhas e os vasos rachados". Ótimo! O meu ímpeto, modesto mas sincero, foi atirar-me eu próprio pela janela, tendo apenas no bolso, à guisa de explicação para as autoridades, um recorte do referido despacho. Mas seria levar muito longe uma simples metáfora, aliás praticamente irrealizável, porque resido num andar térreo. E, por outro lado, metáforas a gente não faz para a Polícia, que só quer saber de coisas concretas. Metáforas são para aproveitar em versos... Atirei-me, pois, metaforicamente, pela janela do tricentésimo-sexagésimo-quinto andar do ano passado. Morri? Não. Ressuscitei. Que isto da passagem de um ano para outro é um corriqueiro fenômeno de morte e ressurreição - morte do ano velho e sua ressurreição como ano novo, morte da nossa vida velha para uma vida nova.
Por Mario QuintanaVocê deve entender que dois prédios não podem ser construídos no mesmo lugar. O antigo edifício deve ser demolido por completo. Só assim podemos construir algo muito mais bonito.
Por As Três Irmãs (série)