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Mesmo não sabendo que era amor, sentiam que era bom.

Por Jorge Amado

Ouvir boa música é tão gostoso quanto amor correspondido.

Por Haredita Angel

Lucas, LC, 11:19, <J>E, se eu expulso os demônios por Belzebu, por quem os filhos de vocês os expulsam? Por isso, eles mesmos serão os juízes de vocês.</J>

Por Lucas, Novo Testamento

⁠Todo trabalho no mundo tem um código. Em tudo que fazemos, tem um jeito certo e um jeito errado.

Por Black Doves (série)

Êxodo, EX, 36:23, No preparar as tábuas para o tabernáculo, colocaram vinte delas para o lado sul.

Por Êxodo, Antigo Testamento

Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana.

Por Carl Jung

Em nossas loucas tentativas, renunciamos ao que somos pelo que esperamos ser.

Por William Shakespeare

Jeremias, JR, 44:15, Então todos os homens que sabiam que as suas mulheres queimavam incenso a outros deuses e todas as mulheres que estavam ali em pé, uma grande multidão, e todo o povo que morava na terra do Egito, em Patros, disseram a Jeremias:

Por Jeremias, Antigo Testamento

Diante do mar Oh, mar, enorme mar, coração feroz de ritmo desigual, coração mau, eu sou mais tenra que esse pobre pau que, prisioneiro, apodrece nas tuas vagas. Oh, mar, dá-me a tua cólera tremenda, eu passei a vida a perdoar, porque entendia, mar, eu me fui dando: "Piedade, piedade para o que mais ofenda". Vulgaridade, vulgaridade que me acossa. Ah, compraram-me a cidade e o homem. Faz-me ter a tua cólera sem nome: já me cansa esta missão de rosa. Vês o vulgar? Esse vulgar faz-me pena, falta-me o ar e onde falta fico. Quem me dera não compreender, mas não posso: é a vulgaridade que me envenena. Empobreci porque entender aflige, empobreci porque entender sufoca, abençoada seja a força da rocha! Eu tenho o coração como a espuma. Mar, eu sonhava ser como tu és, além nas tardes em que a minha vida sob as horas cálidas se abria... Ah, eu sonhava ser como tu és. Olha para mim, aqui, pequena, miserável, com toda a dor que me vence, com o sonho todos; mar, dá-me, dá-me o inefável empenho de tornar-me soberba, inacessível. Dá-me o teu sal, o teu iodo, a tua ferocidade, Ar do mar!... Oh, tempestade! Oh, enfado! Pobre de mim, sou um recife E morro, mar, sucumbo na minha pobreza. E a minha alma é como o mar, é isso, ah, a cidade apodrece-a engana-a; pequena vida que dor provoca, quem me dera libertar-me do seu peso! Que voe o meu empenho, que voe a minha esperança... A minha vida deve ter sido horrível, deve ter sido uma artéria incontível e é apenas cicatriz que sempre dói.

Por Alfonsina Storni

João, JO, 1:17, Porque a lei foi dada por meio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo.

Por João, Novo Testamento