Veja outros textos inspiradores!

⁠A boa escrita me empolga, e faz a vida valer a pena.

Por Harold Pinter

Eu não sonhei com o sucesso. Eu trabalhei para ele.

Por Estée Lauder

II Samuel, 2SM, 3:12, Então Abner enviou mensageiros a Davi, dizendo: - De quem é a terra? Faça uma aliança comigo, e eu o ajudarei a fazer com que todo o Israel se junte a você.

Por II Samuel, Antigo Testamento

I Coríntios, 1CO, 3:18, Que ninguém engane a si mesmo! Se algum de vocês pensa que é sábio neste mundo, faça-se louco para se tornar sábio.

Por I Coríntios, Novo Testamento

Eu vou jogar de acordo com as suas regras quando você jogar de acordo com as minhas.

Por King's Man: A Origem

Êxodo, EX, 24:7, Depois pegou o livro da aliança e o leu para o povo. E eles disseram: - Tudo o que o Senhor falou nós faremos e obedeceremos.

Por Êxodo, Antigo Testamento

Jó, JÓ, 13:15, Eis que ele me matará, já não tenho esperança; mesmo assim defenderei a minha conduta diante dele.

Por Jó, Antigo Testamento

⁠– Você ama ele? – Eu amo você. – Não foi essa a pergunta.

Por É Assim que Acaba (filme)

Eu acredito apaixonadamente que não aumentamos nossa criatividade, a diminuímos. Ou melhor, somos educados a abandoná-la.

Por Ken Robinson

Oração do Milho Sou a planta humilde dos quintais pequenos e das lavouras pobres. Meu grão, perdido por acaso, nasce e cresce na terra descuidada. Ponho folhas e haste e se me ajudares Senhor, mesmo planta de acaso, solitária, dou espigas e devolvo em muitos grãos, o grão perdido inicial, salvo por milagre, que a terra fecundou. Sou a planta primária da lavoura. Não me pertence a hierarquia tradicional do trigo. E de mim, não se faz o pão alvo, universal. O Justo não me consagrou Pão da Vida, nem lugar me foi dado nos altares. Sou apenas o alimento forte e substancial dos que trabalham a terra, onde não vinga o trigo nobre. Sou de origem obscura e de ascendência pobre. Alimento de rústicos e animais do jugo. Fui o angú pesado e constante do escravo na exaustão do eito. Sou a broa grosseira e modesta do pequeno sitiante. Sou a farinha econômica do proletário. Sou a polenta do imigrante e a miga dos que começam a vida em terra estranha. Sou apenas a fartura generosa e despreocupada dos paiois. Sou o cocho abastecido donde rumina o gado Sou o canto festivo dos galos na glória do dia que amanhece. Sou o carcarejo alegre das poedeiras à volta dos seus ninhos. Sou a pobreza vegetal, agradecida a Vós, Senhor, que me fizeste necessária e humilde Sou o milho.

Por Cora Coralina