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O dinheiro vem até mim em quantidades cada vez maiores, de diversas fontes e continuas bases, e comigo fica para construção da minha riqueza.
Por Bob ProctorSalmos, SL, 77:11, Recordarei os feitos do Senhor; certamente me lembrarei das tuas maravilhas da antiguidade.
Por Salmos, Antigo TestamentoSou contra os noivados muito prolongados. Dão tempo às pessoas para se conhecerem melhor, o que não me parece aconselhável antes do casamento.
Por Oscar Wilde...É lógico, minha rima me protege, meu sistema imunológico Preso nesse mundo que nem bicho no zoológico O bom filho à casa torna, Black Alien o filho pródigo Eu olho pra frente, eu olho pra trás Vejo Deus e satanás Oh, yes, ou uma caixa de crachás Mas eu não vejo justiça para Eldorado dos Carajás...
Por Black AlienSalmos, SL, 12:5, ´Por causa da opressão dos pobres e do gemido dos necessitados, eu me levantarei agora`, diz o Senhor, ´e porei a salvo aquele que anseia por isso.`
Por Salmos, Antigo TestamentoBarrow-on-Furness I Sou vil, sou reles, como toda a gente Não tenho ideais, mas não os tem ninguém. Quem diz que os tem é como eu, mas mente. Quem diz que busca é porque não os tem. É com a imaginação que eu amo o bem. Meu baixo ser porém não mo consente. Passo, fantasma do meu ser presente, Ébrio, por intervalos, de um Além. Como todos não creio no que creio. Talvez possa morrer por esse ideal. Mas, enquanto não morro, falo c leio. Justificar-me? Sou quem todos são... Modificar-me? Para meu igual?... — Acaba lá com isso, ó coração! II Deuses, forças, almas de ciência ou fé, Eh! Tanta explicação que nada explica! Estou sentado no cais, numa barrica, E não compreendo mais do que de pé. Por que o havia de compreender? Pois sim, mas também por que o não havia? Águia do rio, correndo suja e fria, Eu passo como tu, sem mais valer... Ó universo, novelo emaranhado, Que paciência de dedos de quem pensa Em outras cousa te põe separado? Deixa de ser novelo o que nos fica... A que brincar? Ao amor?, à indif'rença? Por mim, só me levanto da barrica. III Corre, raio de rio, e leva ao mar A minha indiferença subjetiva! Qual "leva ao mar"! Tua presença esquiva Que tem comigo e com o meu pensar? Lesma de sorte! Vivo a cavalgar A sombra de um jumento. A vida viva Vive a dar nomes ao que não se ativa, Morre a pôr etiquetas ao grande ar... Escancarado Furness, mais três dias Te, aturarei, pobre engenheiro preso A sucessibilíssimas vistorias... Depois, ir-me-ei embora, eu e o desprezo (E tu irás do mesmo modo que ias), Qualquer, na gare, de cigarro aceso... IV Conclusão a sucata! ... Fiz o cálculo, Saiu-me certo, fui elogiado... Meu coração é um enorme estrado Onde se expõe um pequeno animálculo A microscópio de desilusões Findei, prolixo nas minúcias fúteis... Minhas conclusões Dráticas, inúteis... Minhas conclusões teóricas, confusões... Que teorias há para quem sente o cérebro quebrar-se, como um dente Dum pente de mendigo que emigrou? Fecho o caderno dos apontamentos E faço riscos moles e cinzentos Nas costas do envelope do que sou ... V Há quanto tempo, Portugal, há quanto Vivemos separados! Ah, mas a alma, Esta alma incerta, nunca forte ou calma, Não se distrai de ti, nem bem nem tanto. Sonho, histérico oculto, um vão recanto... O rio Furness, que é o que aqui banha, Só ironicamente me acompanha, Que estou parado e ele correndo tanto ... Tanto? Sim, tanto relativamente... Arre, acabemos com as distinções, As subtilezas, o interstício, o entre, A metafísica das sensações — Acabemos com isto e tudo mais ... Ah, que ânsia humana de ser rio ou cais!
Por Álvaro de CamposPara um pouco com a bagunça Deixa eu te olhar Que o tempo voa e olha só Você sabe falar E diz tudo que eu preciso escutar
Por Ana VilelaQuando estamos decididos a ver as nações como queremos, não precisamos de sair de casa.
Por Astolphe CustineJó, JÓ, 40:18, Os seus ossos são como tubos de bronze; as suas pernas são como barras de ferro.
Por Jó, Antigo Testamento