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Tratava-se de um mundo em que eu nunca tinha estado e que não conhecia, mas, ainda assim, durante todo o tempo, sabia que estava lá, um mundo no qual eu oscilava entre sofrimento, confusão, medo e esperança. Um mundo que eu achava que podia me transformar tanto na mulher que sabia que poderia vir a ser como na menina que já fui um dia.
Por Cheryl StrayedA gente não se liberta de um hábito atirando-o pela janela: é preciso fazê-lo descer a escada, degrau por degrau.
Por Mark TwainEclesiastes, EC, 3:13, Sei também que poder comer, beber e desfrutar o que se conseguiu com todo o trabalho é dom de Deus.
Por Eclesiastes, Antigo TestamentoMateus, MT, 13:57, E escandalizavam-se por causa dele. Jesus, porém, lhes disse: <J> - Nenhum profeta é desprezado, a não ser na sua terra</J> <J>e na sua casa.</J>
Por Mateus, Novo TestamentoSe desejas partilhar o concerto das bênçãos divinas, ama e serve, sem cogitar de ser amado e sem a expectativa de ver-se servido...
Por EmmanuelA vida tem sido comparada a uma corrida, mas esta alusão se aperfeiçoa se observarmos que os mais rápidos normalmente são os menos obedientes e os mais prováveis de perderem a direção.
Por Oliver GoldsmithCírculo vicioso Um dia, milhões de bebês choraram na liberdade uterina do milagre da vida: nasceram. Não vestiram seus corpos, não lhes calçaram sapatos nem lhes deram o conforto do seio materno, antes da posse do sonho infantil, foram rejeitados, ao rigor do abandono. Um dia, mãozinhas trêmulas, inseguras, sem afeto, bateram na porta do vizinho, procurando abrigo. Não havia ninguém ali para oferecer afeto nem portas havia na pobreza do lado. O menino escorregou na direção da rua. Um dia, a criança anêmica foi eleita à marginalidade da escura noite e disputava papelões e pães no lixo do depósito público. Aos tapas, cresceu como grão perdido no vão das pedras, sem a mínima possibilidade de sobreviver: sem teto, sem luz, sem chão. Um dia, o adolescente esperto teve alucinações de vida e o desejo de conferir a sociedade: candidatou-se à luta amarga do subemprego. Alvejado pela falta de habilitação, foi condenado como vagabundo, recebendo etiqueta oficial de mendigo. Um dia, o adulto desiludido, amargurado, sem emprego, sem referencial, saiu à procura do amor. No escuro, mas cheio de esperanças, foi colecionando portas fechadas pelo caminho. Sem Deus, sem nome, sem avalista, sem discurso, acreditou no “slogan” das campanhas sociais. Um dia, o menino mal nascido, mal amado, mal educado, não soube cuidar do filho que nem chegou a ver. Não ouviu seu choro. Imaginou apenas que, após nove meses de duríssima gestação, alguém brotara de um rápido encontro, irresponsável, assustado e vazio que sempre ouviu dizer que se chamava amor.
Por Ivone BoechatA história é como um grande conto de fadas. A única diferença entre os dois é que a história é de verdade.
Por Jostein Gaarder