Veja outros textos inspiradores!
Deuteronômio, DT, 14:27, - Porém não desamparem os levitas que moram nas cidades de vocês, pois não têm parte nem herança com vocês.
Por Deuteronômio, Antigo TestamentoNeemias, NE, 7:64, Estes procuraram o seu registro nos livros genealógicos, porém não acharam; por isso, foram considerados impuros para o sacerdócio.
Por Neemias, Antigo TestamentoSalmos, SL, 118:21, Graças te dou porque me escutaste e foste a minha salvação.
Por Salmos, Antigo TestamentoI Reis, 1RS, 3:5, Em Gibeão, o Senhor apareceu a Salomão de noite, em sonhos. E Deus lhe disse: - Peça o que você quer que eu lhe dê.
Por I Reis, Antigo TestamentoSe mais não puder fazer em benefício dos seus doentes mentais, basta receber o batismo de louco por ter feito a libertação dos mesmos.
Por Juliano MoreiraDedução Não acabarão nunca com o amor, nem as rusgas, nem a distância. Está provado, pensado, verificado. Aqui levanto solene minha estrofe de mil dedos e faço o juramento: Amo firme, fiel e verdadeiramente.
Por Vladimir MaiakóvskiSalmos, SL, 50:2, Desde Sião, excelência de formosura, resplandece Deus.
Por Salmos, Antigo TestamentoAtos, AT, 2:43, Em cada alma havia temor; e muitos prodígios e sinais eram feitos por meio dos apóstolos.
Por Atos, Novo TestamentoTodos os homens fazem cavernas de sombras para os olhos, Com chapéus e mãos, órbitas, pestanas, testas, Para as delicadas pupilas ousarem olhar para a Luz. Nas terras do norte também, onde a luz não tem sombra, O homem ergue a mão para proteger a vista; É coisa que já vi fazerem no luar forte. Diante de qualquer clarão muito forte, essa mão vigente Corre ao seu posto, fazendo um escuro; Como os do gato, os olhos do homem ficam grandes e suaves de noite. São olhos novos, ainda não habituados a ver. Absorvendo facetas, individuais, Ainda sem habilidade para os usarem redondos e certos. Pensem: animais de quatro nós éramos, baixos, Com o olhar horizontal bem guardado Daquela claridade vibrante, chamejante de arder os olhos. Porém tinha de vir esse dia inevitável: Um animalzinho valente ergueu a pata ao galho, Puxou-se para cima - e cambaleou à sua altura. Nossos bebês humanos nos mostraram como foi. Eles escalam; nós, vigilantes, Deixamos que aprendam a loucura de seu susto. Naquela primeira aventura, a luz desceu em saudação, De igual a igual, um faiscar na mente, E o animal pensou ser "anjo" - como bem podíamos. Uma pata, livre da terra, agarrava-se ao galho liso; A outra, liberta, esperava, enquanto os olhos Erguiam-se afinal ás aves e nuvens voando. E assim ele se equilibrou ali, um animal de pé. E o anjo, poupando o que ele mal ganhara, Levantou aquela mão inerte para proteger sua vista, Naquele gesto mais comum que é feito. O homem não pode olhar diretamente para o sol. (Roteiro para um passeio ao inferno)
Por Doris Lessing