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Cartas comoventes que comprovam: o verdadeiro amor pode nascer ao acaso e vencer a morte!
Por José de AlencarCARÊNCIA REBORN Demétrio Sena - Magé O que menos vejo em supostas mães de bebês reborn é motivo para rir. Tal assunto é sério; de saúde pública. Oposto aos que levam para o campo da personalidade, este leigo em assuntos de saúde ou doença emocional não teme dizer que há muita gente íntegra, de boa fé, culta, inteligente que está apegada aos bonecos como se a filhos e até netos. Se não tenho diagnóstico médico para esse caso, posso pelo menos prescrever uma receita humana capaz de ajudar um pouco a essas pessoas. Ela concentra em sua fórmula, ombro amigo, atenção, ouvidos desarmados e nenhum julgamento. E se nada disso resolver, o que é possivel, quem foi capaz de se doar a tal ponto já terá oferecido um oásis no deserto afetivo dessas pessoas, sejam elas solitárias fisicamente ou não. Se vamos dar conselhos às "mães" (e até aos "pais") de bebês reborn, que não sejam conselhos pejorativos; desses que desqualificam a inteligência ou as capacidades cognitivas delas. Muito menos a índole pessoal. O caráter. Ninguém conhece as angústias, o tamanho real da solidão, nem faz a menor ideia dos abalos estruturais por um possível trauma. Da confusão interna de quem chegou a tal ponto. Talvez não possamos fazer mais nada por alguém que sofre dessa carência tão profunda e doentia. Entretanto, se já é falha de caráter nossa, não tentar fazer algo para dar algum apoio, não termos nem respeito só pode levar a uma conclusão: nós também estamos necessitados de ajuda. Também estamos profundamente doentes... e sem bonecos. ... ... ... Respeite autorias. É lei
Por Demétrio Sena - MagéSalmos, SL, 109:29, Cubram-se de vexame os meus adversários, e a sua própria vergonha os envolva como um manto.
Por Salmos, Antigo TestamentoO que todos querem é só separar nós dois Você é o que quero e vou continuar te amando Eu não tô nem aí pro que os outros vão dizer O que a gente sente ninguém tem nada a ver
Por Chicabana(...) Poderá uma pessoa afirmar ter sido feliz num determinado momento da sua vida, que lhe parece encantador retrospectivamente? O próprio facto de o recordar ao dar-se conta da felicidade que então deve ter sentido deve satisfazê-lo. Mas ter-se-ia sentido efectivamente feliz nesse instante de pretensa felicidade? Pode-se compara essa pessoa com um indivíduo que possuísse uma parcela de terra em que estivesse escondido um tesouro, do qual ele, contudo, não teria conhecimento. Poder-se-à considerar «rico» esse homem? Do mesmo modo não considero feliz aquele que o é sem se aperceber disso, ou sem saber a que ponto monta a sua felicidade.
Por Eugène DelacroixTemos uma história a contar que não é apenas contra alguma coisa, mas é por alguma coisa.
Por Barack ObamaSalmos, SL, 69:25, Fique deserta a sua morada, e não haja quem habite nas suas tendas.
Por Salmos, Antigo TestamentoQuando você não tem medo da rejeição e parece que não tem nada a perder, coisas incríveis podem acontecer.
Por Jia Jiang