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É impressionante o que você consegue fazer quando deixa de se preocupar com o fracasso.
Por Anne SweeneyReal maravilhoso! Nossa vida flutuando em dois espaços, um real – outro fantástico imaginário, e nesse encontro do real maravilhoso ficamos presos, partidos aos pedaços estando em um, desejando o outro. Vivemos então o momento majestoso, onde tudo é possível na fantasia criada, e no equilíbrio dessa realidade virtual, encontramos a felicidade imaginada para amenizar a solidão do ser esmagado na realidade do viver buscando no fantástico irreal as ilusões passadas e perdidas.
Por Victor MottaJeremias, JR, 5:29, Deixaria eu de castigar estas coisas?` - diz o Senhor. ´Não deveria eu me vingar de uma nação como esta?`
Por Jeremias, Antigo TestamentoO que eu deveria fazer? Não suporto ser tão fraca Enquanto me forço a cobrir os olhos Preciso dar um fim a esse amor Vamos matar esse amor!
Por BlackPinkMateus, MT, 13:33, Jesus lhes contou ainda outra parábola: <J> - O Reino dos Céus é semelhante ao fermento que uma mulher pegou e misturou em três medidas de farinha, até ficar tudo levedado.</J>
Por Mateus, Novo TestamentoO real como experiência precária e fragmento envolve perspectiva, deformação e repetição. Não se o alcança à baciada nem por atacado. Talvez ele precise mesmo de uma propedêutica reduzida, ao modo de uma solidão preliminar. Além de tudo, há outro problema que é o de dizer. O real não se diz, ele simplesmente acontece, eventualmente se escreve.
Por Christian DunkerO Deus Que Se Revela: De Abraão a Jesus Em Gênesis 18, quando Abraão se curvou para os três homens, sua atitude demonstrava reconhecimento de que um deles era Deus. Se fosse na plenitude de Sua glória divina, Abraão teria caído em terra, sem controle, como aconteceu com João em Apocalipse 1:13-17 ao ver o Filho do Homem. Curvar-se é um ato de consentimento, enquanto cair em terra é a reação avassaladora à santidade pura. A Manifestação de Deus em Forma Humana A Bíblia afirma que Deus é espírito, sem forma física. Contudo, Jesus Cristo assumiu a forma humana para se aproximar da humanidade e purificá-la do pecado. A passagem de João 1:14, "E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai", é a prova disso. Deus fala no plural em Gênesis 1:26, "Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança", sugerindo a pluralidade na unidade divina. O Filho do Homem: Jesus Cristo Em Apocalipse 1:13, a descrição do Filho do Homem é impressionante: vestido de roupa comprida, cingido com cinto de ouro, com cabelos brancos como a neve, olhos como chama de fogo, pés como latão reluzente, voz como a de muitas águas, sete estrelas na mão direita, uma espada de dois fios saindo da boca e rosto que brilha como o sol. Essa imagem ecoa a descrição de Deus em Daniel 7, como o "Ancião dos Dias" com vestes e cabelos brancos. A expressão "Filho do Homem" é um título que Jesus Cristo usava para se referir a si mesmo, ligando-se profundamente à humanidade e cumprindo profecias. Sua capacidade de se tornar homem, assim como pode criar o homem do pó, mostra que Deus não tem limites. Se Satanás pode se transfigurar em anjo de luz (2 Coríntios 11:14b), Deus, que é todo-poderoso, certamente pode se manifestar em forma humana. Jesus: O "EU SOU" e a Unidade com o Pai Sua fé na Trindade – um só Deus em três pessoas – reflete a crença em um Deus sem limites. Jesus afirmou ser "EU SOU" em diversas ocasiões, como em João 4:26 ("Eu o sou, eu que falo contigo") e em outras sete vezes no Evangelho de João. Esse título remete diretamente a Êxodo 3:14, onde Deus se revela a Moisés como "EU SOU O QUE SOU", indicando que Jesus estava se igualando a Deus. Quando Jesus perguntou aos discípulos "Quem dizem os homens que eu sou?", e Pedro respondeu "Tu és o Cristo", a divindade de Jesus começava a ser revelada. A afirmação "Eu e o Pai somos um" em João 10:30 não anula as identidades individuais, mas expressa uma unidade essencial. Já em Lucas 18:18-19, ao dizer "Por que me chamas bom? Ninguém é bom senão um só, que é Deus", Jesus reforça a divindade de Deus, ao mesmo tempo em que se posiciona como o Filho do Homem, totalmente humano e totalmente divino. A promessa em Apocalipse 1:18, "e aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da morte e do inferno", revela a soberania de Jesus sobre a vida e a morte, confirmando Sua natureza divina.
Por Lucielton de Araujo RodriguesLembre-se de que você terá preguiça, as coisas vão dar errado, alguns dias você não vai querer se levantar da cama, mas o maior poder já comprovado no mundo é a persistência.
Por Alfredo Soares