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Já que estamos vivos, que consigamos viver de modo satisfatório, ou seja, sem nos machucar e enfermar mais, de preferência com desejo de viver.

Por Bispa Sonia Hernandes

Eclesiastes, EC, 3:7, tempo de rasgar e tempo de costurar; tempo de ficar calado e tempo de falar;

Por Eclesiastes, Antigo Testamento

Oséias, OS, 2:12, Devastarei as suas videiras e as suas figueiras, das quais ela diz: ´Este é o pagamento que recebi dos meus amantes.` Farei com que virem mato, e os animais selvagens as devorarão.

Por Oséias, Antigo Testamento

Zacarias, ZC, 3:5, Então eu disse: - Ponham um turbante limpo na cabeça dele. Puseram um turbante limpo na cabeça dele e o vestiram, na presença do Anjo do Senhor,

Por Zacarias, Antigo Testamento

Gênesis, GN, 10:28, Obal, Abimael, Sabá,

Por Gênesis, Antigo Testamento

Amizade é quando você não faz questão de você e se empresta aos outros.

Por Adriana Falcão

Ezequiel, EZ, 18:18, Quanto ao pai dele, porque praticou extorsão, roubou os bens do próximo e fez o que não era bom no meio de seu povo, eis que ele morrerá por causa de sua iniquidade.

Por Ezequiel, Antigo Testamento

Nossa capacidade de amar é limitada, e o amor infinito; este é o drama.

Por Carlos Drummond de Andrade

Deuteronômio, DT, 33:9, aquele que disse a seu pai e a sua mãe: ´Nunca os vi`; e que não conheceu os seus irmãos e não estimou os seus filhos, pois guardou a tua palavra e observou a tua aliança.

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

ESSA NEGRA FULÔ Ora, se deu que chegou (isso já faz muito tempo) no banguê dum meu avô uma negra bonitinha chamada negra Fulô. Essa negra Fulô! Essa negra Fulô! Ó Fulô! Ó Fulô! (Era a fala da Sinhá) — Vai forrar a minha cama, pentear os meus cabelos, vem ajudar a tirar a minha roupa, Fulô! Essa negra Fulô! Essa negrinha Fulô ficou logo pra mucama, para vigiar a Sinhá pra engomar pro Sinhô! Essa negra Fulô! Essa negra Fulô! Ó Fulô! Ó Fulô! (Era a fala da Sinhá) vem me ajudar, ó Fulô, vem abanar o meu corpo que eu estou suada, Fulô! vem coçar minha coceira, vem me catar cafuné, vem balançar minha rede, vem me contar uma história, que eu estou com sono, Fulô! Essa negra Fulô! “Era um dia uma princesa que vivia num castelo que possuía um vestido com os peixinhos do mar. Entrou na perna dum pato saiu na perna dum pinto o Rei-Sinhô me mandou que vos contasse mais cinco.” Essa negra Fulô! Essa negra Fulô! Ó Fulô? Ó Fulô? Vai botar para dormir esses meninos, Fulô! “Minha mãe me penteou minha madrasta me enterrou pelos figos da figueira que o Sabiá beliscou.” Essa negra Fulô! Essa negra Fulô! Fulô? Ó Fulô? (Era a fala da Sinhá chamando a Negra Fulô.) Cadê meu frasco de cheiro que teu Sinhô me mandou? — Ah! foi você que roubou! Ah! foi você que roubou! O Sinhô foi ver a negra levar couro do feitor. A negra tirou a roupa. O Sinhô disse: Fulô! (A vista se escureceu que nem a negra Fulô.) Essa negra Fulô! Essa negra Fulô! Ó Fulô? Ó Fulô? Cadê meu lenço de rendas cadê meu cinto, meu broche, cadê meu terço de ouro que teu Sinhô me mandou? Ah! foi você que roubou. Ah! foi você que roubou. Essa negra Fulô! Essa negra Fulô! O Sinhô foi açoitar sozinho a negra Fulô. A negra tirou a saia e tirou o cabeção, de dentro dele pulou nuinha a negra Fulô Essa negra Fulô! Essa negra Fulô! Ó Fulô? Ó Fulô? Cadê, cadê teu Sinhô que nosso Senhor me mandou? Ah! foi você que roubou, foi você, negra Fulô? Essa negra Fulô!

Por Jorge de Lima