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A história da ciência, como a de todas as ideias humanas, é uma história de sonhos irresponsáveis, obstáculos e erros. No entanto, a ciência é uma das poucas atividades humanas – talvez a única – em que os erros são criticados de forma sistemática e muitas vezes, ao longo do tempo, corrigidos
Por Karl PopperIsaías, IS, 52:11, Fora! Fora! Saiam de lá! Não toquem em coisa impura! Saiam do meio dela, purifiquem-se, vocês que levam os utensílios do Senhor.
Por Isaías, Antigo TestamentoJuízes, JZ, 8:1, Então os homens de Efraim disseram a Gideão: - Que é isto que você fez conosco, não nos chamando quando foi lutar contra os midianitas? E discutiram fortemente com ele.
Por Juízes, Antigo TestamentoSer líder é carregar a responsabilidade com coragem, mas é confiar em Deus que nos dá a direção e a honra em cada passo.
Por Evans AraújoQue sejam dias de muitas alegrias, sorrisos e carinhos. Que todo amor nos contagie. Que toda paz nos habite. E que a nossa fé seja maior que todas as provações!
Por Liahna MellI Reis, 1RS, 21:15, Quando Jezabel ouviu que Nabote tinha sido apedrejado e estava morto, disse a Acabe: - Levante-se e tome posse da vinha que Nabote, o jezreelita, não quis dar a você por dinheiro. Porque Nabote não está mais vivo; morreu.
Por I Reis, Antigo TestamentoDeuteronômio, DT, 6:6, Estas palavras que hoje lhe ordeno estarão no seu coração.
Por Deuteronômio, Antigo TestamentoMulheres Meio Ananda Nós, mulheres meio Ananda, queremos ser sentidas, não apenas vistas. Queremos alguém que decifre nossos silêncios, que ouse atravessar o mistério por trás do olhar, e encontre, ali dentro, a vastidão de um universo que pulsa. Falamos da vida — sim, falamos — mas não nos resumimos a palavras. Há em nós um canto que nem mesmo sabemos entoar. Um desejo sem nome, uma sede de viver com leveza e fúria, com beleza e verdade, tocando com os olhos, os dedos, a alma, as maravilhas que o mundo esconde. Nós, mulheres meio Ananda, aprendemos a nos amar com o mesmo cuidado que um dia esperamos receber. Nos amamos no espelho e no silêncio, nos cuidamos como se fossemos jardim — flores e espinhos, sol e sombra. Desejamos ser amadas assim: sem podas, sem medo, inteiras. Nossos sonhos — mesmo os mais banais — carregam o peso doce do coração. Somos de instantes e de eternidades. Queremos o alto de um prédio em Nova York, e também um chalé rústico, banhado pelo pôr do sol, ao lado do mar, com um cabrito chamado Tobias e um golden de olhar fiel. E ainda que não leiamos sempre, amamos a ideia de uma biblioteca — não pelas palavras, mas pela beleza quieta que ela carrega. Afinal, o que queremos, nós, mulheres meio Ananda? Queremos viver com sentido, rir com o corpo inteiro, colecionar momentos que fiquem na pele. Queremos lembrar por que estamos vivas, ser compreendidas sem precisarmos nos explicar. Queremos — apenas isso — ser felizes.
Por anandayasminParece que nesse ano a vida pegou pesado com a gente, exigindo aprendizados e evoluções, pedindo que cumpríssemos lições antigas, que entendêssemos um pouco melhor nossa missão, que fechássemos ciclos e nos reinventássemos. Aqueles velhos desafios, aquelas provas que a gente deixava pra depois, aquele contato com o nosso profundo que não ousávamos ter, desculpando-nos com a falta de tempo e com o acúmulo das tarefas importantes da vida, neste ano não tivemos como prorrogar de novo. A vida foi incisiva: evolua logo pessoa de Deus! Agora é a sua verdade ou o mundo te atropelando. Ano que exigiu da gente coragem: os mais humildes tiveram que aprender a impor limites, a falar não, a amar mais a si próprios, a expressar opiniões, a mostrar a voz. Como nunca, o mundo precisou ouvir os que têm a alma mais serena e andaram se escondendo nas sombras dos grandes egos. Também exigiu coragem dos mais vaidosos e imodestos: esses tiveram que aprender a ouvir, a flexibilizar suas verdades, a ver que tudo é relativo. A vida deu tantas chances, muitas vezes nada fáceis, mas as possibilidades de crescimento estavam aí. Muita gente empacou no espaço sem forma entre as mortes de hábitos e personalidades e o renascimento de si mesmo. Mas a vida estava aí disposta a ajudar nessa evolução, pelo amor ou pela dor. Algumas pessoas tiveram coragem de atravessar os próprios desafios.
Por Clara Baccarin