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Perdido seja para nós aquele dia em que não se dançou nem uma vez! E falsa seja para nós toda a verdade que não tenha sido acompanhada por uma risada!

Por Friedrich Nietzsche

Mais vale pouco com justiça do que muitos ganhos sem o direito.

Por Bíblia

Eu sempre tentei fazer você entender a veracidade dos meus sentimentos e a opressão de cada palavra não dita. Em resposta, sua razão diz que não pode ser, mesmo que no fundo seja totalmente o oposto ao que você realmente quer. No entanto, eu não consigo te esquecer e cada vez que eu tento desviar o vazio deixado por um amor não correspondido, a gravidade enigmática do seu corpo me puxa de volta para o seu estranho mundo. Foi através do castanho escuro dos seus olhos, que eu pude ver uma nova cor opaca impermeabilizante de dores e tristezas, algo que findou na minha alma qualquer vazio esquecido por outros males do passado. Admiro seus mínimos detalhes moldados por um escultor que ama a arte, você foi delicadamente lapidado por suaves mãos que sensibilizam a verdadeira essência do encanto natural, alcançando a perfeição. A delicadeza dos seus lábios imutáveis, chega a ser mais suave do que imaginação macia que tenho do toque de uma nuvem. O seu perfume compara-se as mais raras essências, desejadas por grandes socialites mundiais e pra isso você não precisa vir revestido de ouro ou pedra preciosa, ter o prazer de senti-lo vale toda riqueza que o dinheiro não paga. Em tudo, sinto inveja de quem tem a permissão de te tocar, ou mesmo quem possui a reciprocidade do seu amor, digo que esta e sortuda por ter em posse a relíquia admirada por grandes pintores que fidedigna a influencia de um movimento artístico. O que para esta simples mortal que te escreve, você seria apenas a replica de um Picasso pendurada em um museu de Paris: intocável, irrealista e distante.

Por Amanda Souza

⁠De manhã, acordei com uma crosta salgada de lágrimas ao redor dos olhos - minha dor lutando para vir à tona quando eu estava mais fraca, perdida no sono. Mas de dia eu não me permitia sentir.

Por Chandra Prasad

A Arte de formar educadores para o uso inteligente das emoções Nesta alvorada da criação a humanidade continua recriando a eterna Era do conhecimento, com erros e acertos, desde que o homem deletou o e-mail do Criador e “tocou na árvore do conhecimento”. Esta árvore do conhecimento é também usada no texto sagrado como sinônimo de árvore da vida, ou seja, árvore de emoções. O Senhor, sabedor de que o homem estava no Seu jardim da infância, soletrando as primeiras letras da alfabetização emocional, colocou no regimento interno da Escola Paternal: “Se tocares na árvore do conhecimento, certamente morrerás.” Poderia ser assim a conversa entre Criador e criatura: Produzirás a bomba atômica e certamente morrerás, criarás o avião, e, certamente morrerás... O aluno Adão fugiu do jardim, uma escola ultramoderna, já informatizada, e foi conferir a tv a cabo do mal. O analfabeto virtual digitou rápido, escondido, a palavra desobediência, senha do inimigo, e imediatamente caíram as ligações com o Provedor. Do celular o Criador contatou: “Adão, onde estás?” Adão estava com baixa conexão virtual, porque saiu da área do Bem. O tempo passa, a vida resplandece, a ciência evolui e os educadores continuam sublinhando lições de bom senso, estimulando para o uso correto dos bilhões de neurônios desta árvore da vida para que deem bons frutos “Toda boa árvore dá bons frutos”. Tudo neste século será revisto. Em qualquer Era, o que torna os seres viventes capazes de navegar nas águas frenéticas da revolução social e sobreviver, sempre foi e será a educação. Ela é a resposta para os clamores de gerações que se esforçam para transpor as barreiras do imprevisível, descartável, rápido e digital Vive-se um self service de Eras, no caldeirão científico de todas as Eras, todavia, o cientista não conseguiu criar uma célula, decifrar os mistérios do cérebro nem mapear o universo, mas ousa clonar a obra prima, numa xerox imperfeita. Como preparar educadores para o uso inteligente das emoções? O que significa ser competente emocional? O homem ampliou e acelerou a tecnologia da informação, todavia, não aprendeu a usar o seu estabilizador emocional - o amor, aparelho com elevada potência de razão, para se harmonizar no equilíbrio. Onde estão os alfabetizadores emocionais? Eles podem e devem ensinar, desde a mais tenra idade, a reconhecer e administrar as emoções básicas: medo, amor, raiva, tristeza, alegria. Isto através de histórias, músicas, parábolas, pesquisas, exercícios, desafios, enfim; o professor, está preparado para desempenhar seu ministério pedagógico. A formação dos valores fundamentais para se estruturar o ser humano é o caminho para se proteger da imposição tecnológica e garantir autonomia, paz e felicidade, “mesmo na adversidade”, como ensinou Epicuro, “o homem pode e deve ser feliz. Ensinou que “felicidade é a capacidade de se desviar da fatalidade.” Desviar-se da fatalidade é manifestação de competência emocional. Qual é o perfil do homem que se quer formar? Kant (1724-1804) orientou e sublinhou que “O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele”. Em meio a tantas inovações, tantas perplexidades e neuroses, Carl Jung (1875-1961) faz um alerta no seu livro “O homem moderno à procura de um alma”. Conclui que: “nenhum homem se cura de uma neurose se não encontrar um significado para a sua vida”. Fritjof Capra (1939) físico austríaco, escreveu O Tao da Física e outros livros que estão entre os mais influentes dos últimos 30 anos. Ele afirma que “a verdadeira crise é a crise de percepção. Muitos líderes não percebem, ou fazem de conta que não percebem, quais são os verdadeiros problemas deste tempo. A solução para a maioria deles é simples, mas requer uma mudança de foco. E isso é difícil porque significaria sair da zona de conforto, e a maioria das pessoas não tem essa disposição”. Hugo Hasmann (1933-2008) diz que “É preciso substituir a pedagogia das certezas e dos saberes pré fixados por uma pedagogia da pergunta”. É tempo de duvidar! “Penso,logo existo”? Não! Duvido, logo penso. Em tempo novo, a síndrome da comparação social, da pressa, em plena era da ditadura da informação, da beleza, do lucro, há de se implantar a neuropedagogia, capaz de ajudar a educar as emoções desse homem novo. Edgar Morin, no se livro Culturas de Massas no Século XXI, afirma: “A cultura de massas estendeu seus poderes sobre o mundo ocidental, produzindo industrialmente os mitos condicionadores da integração do público consumidor”... A humanidade clama em todos os níveis e graus por educadores competentes emocionais para assumir o comando da educação dos cidadãos da era da metainformação. O homem está blogado, conectado, antenado no msn, no twitter, no facebook, e não foi educado para selecionar aquilo de que realmente precisa para o seu crescimento pessoal nem se comunicar com sensibilidade necessária para a produção do mundo pacífico. Este homem pós-moderno precisa ser alfabetizado para dominar a própria leitura emocional e decifrar o painel de emoções do outro, digitando: respeito, paz, união, compreensão, moderação. Educadores competentes emocionais, aqueles que se exercitam para o uso inteligente das emoções, são, sim, capazes de ajudar o homem a mobilizar recursos neurotransmissores para a auto-administração, e aprender a auto-estimular a química cerebral para reagir positivamente ante as pressões pelo excesso de informações.

Por Ivone Boechat

Lembra-te de que os teus inimigos hão-de morrer.

Por Miguel Unamuno

Provérbios, PV, 18:2, O tolo não tem prazer no entendimento, mas apenas em externar o que pensa.

Por Provérbios, Antigo Testamento

Quem sabe não encontraria alguém que pudesse fingir que era com quem realmente queria estar?

Por Babi Dewet

II Reis, 2RS, 2:13, Então levantou o manto de Elias, que havia caído, e voltou para a margem do Jordão.

Por II Reis, Antigo Testamento

O imaginário brasileiro, pelo racismo, não concebe reconhecer que as mulheres negras são intelectuais.

Por Conceição Evaristo