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Quando você levantar o braço para bater em seu filho, ainda com o braço no ar, pense se não seria mais educativo se você descesse esse braço de forma a acariciá-lo, em vez de machucá-lo.

Por Khalil Gibran

Saber interpor-se constantemente entre si próprio e as coisas é o mais alto grau de sabedoria e prudência.

Por Fernando Pessoa

O direito não é nada além do mínimo ético.

Por Georg Jellinek

Quando trocamos olhares pela primeira vez meu coração acelerou e por um momento o mundo inteiro desapareceu, ficamos só você eu naquele momento, minha duvida é se você sentiu o mesmo. Quando começamos a conversar eu pensei “que garoto perfeito”, ele é exatamente o que eu procurei, mas será que você pensou o mesmo de mim? Quando percebi que estava sentindo alguma coisa verdadeira por você, começaram a me falar que você pensava que eu era só mais uma, será que isso é verdade? É tortura continuar com essas duvidas, mais se eu resolver elas pode ser doloroso demais para suportar. Tenho medo de o sol nascer e a realidade cair sobre mim, o fato é que quanto mais tenho duvidas do que você sente por mim, mais tenho esperanças que você sente alguma coisa boa.

Por NathyBarth

Jeremias, JR, 29:9, Porque eles profetizam falsamente em meu nome; eu não os enviei`, diz o Senhor.

Por Jeremias, Antigo Testamento

A quem me pergunta se sou pessimista ou otimista, respondo que o meu conhecimento é de pessimista, mas a minha vontade e a minha esperança são de otimista.

Por Albert Schweitzer

EC - E como aconteceu a montagem do show? FA - A nossa principal idéia era mostrar que não existe palco e platéia, com uma muralha que precisa ser quebrada. Um show é uma oportunidade de pessoas raras se encontrarem, e compartilharem das coisas que acham fazer sentido. E isso tinha de ser montado de alguma maneira. Nosso primeiro show durou três horas e meia. Tinha poesia, festa, ciranda no meio do palco... Uma bagunça organizada. Naturalmente, tinha a ordem das músicas, onde iriam entrar as poesias. Eu ensaiava com metade da trupe em um dia, com outra metade no dia seguinte e tínhamos um ensaio final antes do show. Era uma apresentação longa, mas tudo foi necessário, porque estávamos nos descobrindo e amadurecendo o espetáculo. Depois, ficamos na célula de cada coisa: o que deu certo, os melhores momentos... Com o passar das apresentações, assistindo a vídeos, percebemos onde tem momento de silêncio, onde pode melhorar. Ao longo do tempo, entraram mais informações sobre o Lobo da Estepe , textos meus, teatro, lira, malabares... Agora, queremos usar tecido, juntar realmente tudo isso numa coisa só. O TM se encaixa em qualquer lugar, seja palco, quintal, sala... Conseguimos ocupar o espaço da maneira mais adequada. EC - O figurino é um outro atrativo dos shows. Por que escolher a pintura de palhaço? FA - A escolha do figurino foi motivo de dúvidas para alguns no início. Para que usamos a coisa do palhaço? Porque ele é 100%, um ser muito disposto. Uma coisa que usamos como chavão pra todo mundo: os opostos se distraem, os dispostos se atraem. Até uma simples bicicleta pode ser um pretexto para um palhaço dar show: com apenas quatro pedaladas, ele faz o povo rir, cai, levanta, com disposição de fazer arte sem o compromisso de buscar fórmula que dê certo. Nós queríamos realizar as coisas, falar as poesias, brincar no palco, fazer um circo em que a gente possa brincar de pensar. A trupe virou um círculo de criação, criatividade, uma célula forte por si só... Para isso se realizar ao vivo, não basta tirar as músicas e se apresentar. A trupe acredita no que está fazendo e tem essa disposição permanente.

Por Fernando Anitelli

⁠Hoje, enfrentamos o paradoxo de um país que reconhece de várias maneiras a importância do negro na constituição da sua cultura e sociedade, mas que continua a discriminá-lo.

Por Emília Viotti da Costa

Marcos, MC, 16:9, [Havendo Jesus ressuscitado de manhã cedo no primeiro dia da semana, apareceu primeiro a Maria Madalena, da qual tinha expulsado sete demônios.

Por Marcos, Novo Testamento

A maioria das nossas desgraças são mais suportáveis que os comentários que os nossos amigos tecem sobre elas.

Por Charles Caleb Colton